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30/07/2020
Fenômeno raro, nuvens conhecidas como “Glória da Manhã” são vistas no Brasil

Fenômeno raro, nuvens conhecidas como “Glória da Manhã” são vistas no Brasil

Aleteia Brasil | Jul 30, 2020

Elas têm forma de rolo e podem atingir até 1.000 quilômetros de comprimento

Exemplo de nuvens "Glória da Manhã" registradas entre Burketown e Normanton, na Austrália

Fenômeno meteorológico raro, as nuvens denominadas “Glória da Manhã” têm forma de rolo e podem atingir até 1.000 quilômetros de comprimento e 1.000 a 2.000 metros de largura. Seu comprimento equivale, portanto, a mais ou menos a distância entre Brasília e o Rio de Janeiro.

Essas nuvens se formam a cerca de 100 a 200 metros do solo e sua origem ainda não foi totalmente explicada pelos meteorologistas. Segundo a teoria mais aceita, o fenômeno ocorre quando há choque de ventos em direções contrárias, com temperaturas, umidade e altitudes específicas, soprando de forma contínua. Em condições ainda mais raras, podem formar-se várias nuvens paralelas, havendo registros de até oito delas. As nuvens “Glória da Manhã” podem durar algumas horas e se desfazem à medida que o sol e a temperatura se elevam.

Um dos poucos lugares do mundo em que elas ocorrem com relativa regularidade entre setembro e novembro é o Golfo de Carpentária, no norte da Austrália. Vem daquele país, aliás, o exemplo mostrado na foto ilustrativa desta matéria.

Há registros dessas nuvens também no Brasil, México, Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e Rússia. Os registros brasileiros ocorreram nas regiões Sul e Sudeste.

Um caso recente foi registrado no litoral de Santa Catarina, com imagem compartilhada em rede social pelo meteorologista Piter Scheuer, de Chapecó.

Fonte:https://pt.aleteia.org/2020/07/30/fenomeno-raro-nuvens-conhecidas-como-gloria-da-manha-sao-vistas-no-brasil/

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Redes sociais estão espalhando supostos “sinais vistos no céu” durante a pandemia

Redação da Aleteia | Abr 03, 2020

Será que as nuvens e o sol estão simbolizando alguma mensagem divina por meio das imagens chamativas que têm sido vistas e compartilhadas?

Fotografias compartilhadas em redes sociais vêm chamando muitas atenções mundo afora nesta pandemia da covid-19: as imagens reenviadas mostram fenômenos visuais envolvendo as formas das nuvens e as manifestações da luz do sol.

Junto com as imagens, também vêm sendo compartilhadas descrições que recorrem a termos como “sinais”, “milagres” ou “avisos”, além de identificações desencontradas dos locais em que as fotos teriam sido registradas. Entre os locais mencionados estariam Bérgamo, na Lombardia, a mais atingida pelo coronavírus dentre todas as cidades italianas, e Avellino, na Campânia, muito menos golpeada pela epidemia.

Eis as fotos em questão:

São milagres?

Não. Não se pode falar tecnicamente em milagre quando existem explicações científicas plausíveis para um acontecimento. Mesmo pressupondo que as imagens em questão sejam autênticas, é comum que elementos da natureza apresentem formas curiosas e inspiradoras, inclusive recordando pessoas. Pode acontecer não só com as nuvens, mas também com flores, com a disposição dos ramos de uma árvore, com os contornos de uma montanha, com as curvas de um rio fotografado do alto… Existe um termo científico para definir o fenômeno pelo qual desenhos abstratos nos dão a impressão de formas reais: pareidolia (do grego para-, semelhante a, e eidolon, imagem, figura).

O uso do termo “milagre” é bastante popular e comum diante de fenômenos que parecem sobrenaturais: na grande maioria dos casos, o uso dessa palavra é bem intencionado, mas precipitado e equivocado como termo técnico.

Milagres são fenômenos cientificamente inexplicáveis, que contradizem as regras da natureza conforme as conhecemos. Os casos em questão, no entanto, são perfeitamente explicáveis pela ciência.

Para que algum fenômeno possa ser oficialmente declarado como de caráter sobrenatural, são necessários criteriosos e detalhados estudos. A Igreja católica segue critérios científicos bastante rígidos para afirmar algum milagre. Os milagres de cura, por exemplo, chegam a demorar décadas até serem reconhecidos. Os fatos precisam ser cuidadosamente estudados por médicos, revisados por cientistas (na maioria dos casos, laicos e até mesmo ateus), expostos às críticas públicas e, só depois de feitos todos os estudos científicos, a própria Igreja faz a análise teológica mediante o trabalho das suas comissões de especialistas em teologia.

Então são sinais?

Entendendo-se por “sinal” aquilo que contém um “significado”, certamente não há erro em dizer que são sinais naturais – ou seja, estão “previstos” na ordem natural das coisas e, por mais que pareçam inusitados ao nosso olhar, significam primariamente a própria existência dessa ordem natural. E isto já é grandiosamente instigante: existe uma ordem natural em vez de mero acaso.

De fato, não é apenas o sobrenatural que pode nos impactar: a natureza mesma, incluindo a nossa capacidade natural de admirar o belo, também tem muito a nos “dizer”, dado que o fascínio da natureza, em si mesmo, já nos remete a uma das perguntas-chave da filosofia e da ciência: qual é a origem de tudo isso?

Mesmo um acontecimento tranquilamente explicável pela ordem natural das coisas pode servir como “gatilho” para reflexões importantes.

O cristão acredita que Deus nos fala através de sinais, sejam naturais, sejam sobrenaturais, e que Ele sempre deixa à liberdade de consciência de cada um a decisão final de como interpretá-los. Os próprios ateus, aliás, costumam enfatizar que as tragédias são uma “prova” de que Deus não existe, apelando para a sua “fé” na inexistência de Deus com base em sinais passíveis de interpretações pessoais (que, aliás, cientificamente falando, não são válidos como provas).

Para quem crê na inexistência de Deus, tudo é e será sempre mero acaso e falta de sentido. Para quem acredita em Deus e no sentido sobrenatural da existência, tudo é e será sempre um grande milagre, testemunhado por uma abundância de sinais repletos de sentido.

“Narram os céus a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra de Suas mãos” (Salmo 18, 2)

Fonte:https://pt.aleteia.org/2020/04/03/redes-sociais-estao-espalhando-supostos-sinais-vistos-no-ceu-durante-a-pandemia/

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Nuvem em forma de bebê impacta as redes sociais: um sinal?

Redação da Aleteia | Jun 23, 2018

Não é preciso recorrer à ideia de “milagre” para recordar o significado de um bebê de verdade: basta recorrer à ciência – e à consciência

nuvem forma bebê

Laury Moussiere / Arquivo pessoal

Ocanal de televisão France 3 divulgou em 22 de junho de 2018 uma foto que rapidamente começou a viralizar nas redes sociais.

A fotografia, na verdade, tinha sido tirada em agosto de 2017 por Laury Moussiere, moradora da cidade de Cournon d’Auvergne, no centro da França. Ela mostra nuvens cuja forma lembra o rosto de um bebê no útero materno.

Grande parte dos comentários dos internautas está relacionando a imagem com a recente onda pró-aborto em diversos países e, em decorrência, interpretando o formato da nuvem como um “sinal sobrenatural” em favor da vida.

Mas é um milagre?

Não. Não se pode falar tecnicamente em milagre quando existem explicações científicas plausíveis para um acontecimento. É muito comum que elementos da natureza apresentem formas curiosas e inspiradoras, inclusive recordando pessoas. Pode acontecer não só com as nuvens, mas também com flores, com a disposição dos ramos de uma árvore, com os contornos de uma montanha, com as curvas de um rio fotografado do alto…

Semanas atrás, outra imagem que ganhou as redes mostrava uma flor cujas formas lembravam as de Nossa Senhora:

flor Maria

Existe inclusive um termo científico para definir o fenômeno pelo qual desenhos abstratos nos dão a impressão de formas reais: pareidolia (do grego para-, semelhante a, e eidolon, imagem, figura).

Como se identifica um milagre propriamente dito?

O uso do termo “milagre” é bastante popular e comum diante de fenômenos que parecem sobrenaturais: na grande maioria dos casos, o uso dessa palavra é bem intencionado, mas precipitado e equivocado como termo técnico.

Milagres são fenômenos cientificamente inexplicáveis, que contradizem as regras da natureza conforme as conhecemos. O caso em questão, no entanto, é perfeitamente explicável pela ciência.

São necessários criteriosos e detalhados estudos científicos para que algum fenômeno possa ser oficialmente declarado como de caráter sobrenatural. A Igreja católica segue critérios científicos bastante rígidos para afirmar algum milagre. Os milagres de cura, por exemplo, chegam a demorar décadas até serem reconhecidos. Os fatos precisam ser cuidadosamente estudados por médicos, revisados por cientistas (na maioria dos casos, laicos e até mesmo ateus), expostos às críticas públicas e, só depois de feitos todos os estudos científicos, a própria Igreja faz a análise teológica mediante o trabalho das suas comissões de especialistas em teologia. Você pode conhecer um pouco mais sobre a delicada avaliação de supostos milagres por parte da Igreja clicando neste artigo (sobre os 7 critérios para se declararem milagrosas as curas que acontecem no santuário de Lourdes); neste outro (sobre 5 milagres que a ciência não conseguiu explicar até hoje); e neste outro (sobre a médica ateia que avaliou mais de 1400 milagres e testemunhou que eles realmente existem).

Mas um sinal não precisa ser “milagroso” para nos fazer pensar!

Não é apenas o sobrenatural que pode nos impactar: a própria natureza, incluindo a nossa capacidade natural de admirar o belo, também tem muito a nos “dizer”, dado que o fascínio da natureza, em si mesmo, já nos remete a uma das perguntas-chave da filosofia e da ciência: qual é a origem de tudo isso?

Mesmo um acontecimento tranquilamente explicável pela ordem natural das coisas pode servir como “gatilho” para reflexões importantes.

O cristão acredita que Deus nos fala através de sinais, sejam naturais, sejam sobrenaturais, e que Ele sempre deixa à liberdade de consciência de cada um a decisão final de como interpretá-los. Os próprios ateus, aliás, costumam enfatizar que as tragédias são uma “prova” de que Deus não existe, apelando para a sua “fé” na inexistência de Deus com base em sinais passíveis de interpretações pessoais (que, aliás, cientificamente falando, não são válidos como provas).

Para quem crê na inexistência de Deus, tudo é e será sempre mero acaso e falta de sentido. Para quem acredita em Deus e no sentido sobrenatural da existência, tudo é e será sempre um grande milagre, testemunhado por uma abundância de sinais repletos de sentido.

O significado dos bebês de verdade

Quando uma bela nuvem nos recorda um bebê indefeso no seio da mãe, não é preciso recorrer ao conceito de milagre para nos lembrarmos do significado de um bebê de verdade, nos seus primeiros estágios de uma existência que, em si mesma, já provoca o nosso fascínio e sobrepassa a nossa capacidade de entendimento. Bastaria recorrermos à ciência – e, principalmente, à consciência.

Fonte:https://pt.aleteia.org/2018/06/23/nuvem-em-forma-de-bebe-impacta-as-redes-sociais-um-sinal/

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20 artigos muito interessantes sobre Deus, o universo e a ciência – para ler aos poucos!

Aleteia Brasil | Nov 16, 2016

Porque é comum e natural ter muitas perguntas e perplexidades a respeito dessas questões fascinantes!
Écomum e natural ter muitas perguntas e perplexidades (e encontrar muitas outras pessoas que as têm) sobre a relação entre Deus, o universo e a ciência. Fé e ciência são compatíveis? Existem cientistas que acreditam solidamente em Deus? Existem padres cientistas? A evolução descarta Deus? O ateísmo é realmente científico? O Big Bang é uma teoria católica? O universo revela uma fórmula inteligente que o sustenta?
Aqui vão 20 artigos muito interessantes sobre essas questões, para você ir lendo aos poucos – e refletindo, compartilhando, discutindo, questionando, aprendendo, contribuindo…

1 – Prof. John Lennox: por que os ateus estão errando o alvo
http://pt.aleteia.org/2016/09/02/prof-john-lennox-por-que-os-ateus-estao-perdendo-o-objetivo/

2 – Princípio Antrópico – o universo podia ser diferente?
Dizem que Einstein defendia que a grande questão era se Deus teve ou não escolha ao criar o universo
http://pt.aleteia.org/2016/01/22/principio-antropico-o-universo-podia-ser-diferente/

3 – Todos os cientistas são ateus?
Pesquisadores da Universidade Rice (EUA) entrevistaram 9.422 cientistas em oito regiões do mundo: França, Hong Kong, Índia, Itália, Taiwan, Turquia, Reino Unido e EUA. E os resultados vão surpreender você.
http://pt.aleteia.org/2016/01/19/todos-os-cientistas-sao-ateus/

4 – A fórmula de Deus?
Um vídeo hipnotizante revela a misteriosa matemática escondida por trás do aparente caos e aleatoriedade da natureza
http://pt.aleteia.org/2016/01/19/a-formula-de-deus/

Jacalyn Duffin

5 – A médica ateia que avaliou 1.400 milagres e os confirmou: “Eles existem!”
A hematologista canadense Jacalyn Duffin não sabia, mas estava participando da investigação de um milagre
http://pt.aleteia.org/2015/12/21/a-medica-ateia-que-avaliou-1-400-milagres-e-os-confirmou-eles-existem/

6 – Ciência e Fé juntas a serviço da verdade
Há muitas frentes de batalha onde este conflito acontece de modo acirrado hoje e talvez uma das principais seja a questão do aborto
http://pt.aleteia.org/2015/12/21/ciencia-e-fe-juntas-a-servico-da-verdade/

7 – Kepler, Galileu e Newton: cientistas de fé
Em uma carta a Robert Hooke, em 1676, Newton escreveu que “se enxerguei mais longe é porque estava sobre ombros de gigantes”
http://pt.aleteia.org/2015/12/09/kepler-galileu-e-newton-cientistas-de-fe/

8 – O Big Bang não explica como Deus criou o Universo
Muitos cristãos se colocam contra a teoria do Big Bang porque para eles ela contraria o livro do Gênesis
http://pt.aleteia.org/2015/11/23/o-big-bang-nao-explica-como-deus-criou-o-universo/

9 – Harmonia entre a Ciência e a Igreja
Analisando as bases do cristianismo é fácil perceber que ele é uma religião diferente das outras pois, além da fé, é baseado na racionalidade
http://pt.aleteia.org/2015/11/04/harmonia-entre-a-ciencia-e-a-igreja/

10 – O livre arbítrio e a mecânica newtoniana
O determinismo bem que tentou negar, mas nós continuamos livres e responsáveis pelas nossas próprias decisões
http://pt.aleteia.org/2015/10/20/o-livre-arbitrio-e-a-mecanica-newtoniana/

11 – Quando ciência e fé se encontram, três coisas podem acontecer: ódio, indiferença ou amor
Cada época tem seus heróis e seus monstros. A grande mentira da nossa é que os cientistas são os heróis que destruíram os monstros da religião.
http://pt.aleteia.org/2015/10/09/quando-ciencia-e-fe-se-encontram-tres-coisas-podem-acontecer-odio-indiferenca-ou-amor/

Evolução

12 – Existe um propósito divino na evolução?
Se as mutações genéticas são aleatórias, as leis físicas não são: e elas conduzem a natureza a um fim específico, em última análise desejado por Deus, que é o Criador dessas leis
http://pt.aleteia.org/2015/09/30/existe-um-proposito-divino-na-evolucao/

13 – Padre Lemaître e o Big Bang
Poucos sabem, mas foi um padre quem propôs a teoria do Big Bang, que é reconhecida pela Igreja
http://pt.aleteia.org/2015/07/16/padre-lemaitre-e-o-big-bang/

14 – Padres cientistas: eles são e fazem muito mais do que você imagina em prol da ciência
Laicismo anticristão mente descaradamente sobre o real papel da Igreja no progresso científico
http://pt.aleteia.org/2015/06/15/padres-cientistas-eles-sao-e-fazem-muito-mais-do-que-voce-imagina-em-prol-da-ciencia/

Padre Jesus Moure

Arquivo da Família Moure

15 – 40 quilos de lã, o papa Francisco, a Igreja e a evolução
Os ideólogos do cientificismo não enxergam o xis da questão quando o assunto é o rumo da criação
http://pt.aleteia.org/2015/09/06/40-quilos-de-la-o-papa-francisco-a-igreja-e-a-evolucao/

16 – Não use Deus para tapar buracos
Razão e fé são perfeitamente compatíveis: não é preciso cair em misticismos e mitologias anticientíficas
http://pt.aleteia.org/2015/08/14/nao-use-deus-para-tapar-buracos/

17 – 70 membros da Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano são ganhadores do Prêmio Nobel
Será mesmo que a Igreja é contra a ciência?
http://pt.aleteia.org/2015/05/13/70-membros-da-pontificia-academia-de-ciencias-do-vaticano-sao-ganhadores-do-premio-nobel/

18 – Faz mesmo sentido acreditar que um universo minuciosamente determinado por números surgiu por mero acaso?
O “Ajuste Preciso do Universo” e suas três possíveis explicações
http://pt.aleteia.org/2015/05/11/faz-mesmo-sentido-acreditar-que-um-universo-minuciosamente-determinado-por-numeros-surgiu-por-mero-acaso/

19 – Darwin, Lamarck e o magistério da Igreja
A polêmica relação entre ciência e fé: da hostilidade aberta ao diálogo fecundo
http://pt.aleteia.org/2014/08/12/darwin-lamarck-e-o-magisterio-da-igreja/

20 – Por que os católicos amam as teorias da evolução e do Big Bang?
A série de documentários “Cosmos”, de Carl Sagan, pode não ser tudo o que gostaríamos, mas não pelas razões que você imagina
http://pt.aleteia.org/2014/04/03/por-que-os-catolicos-amam-as-teorias-da-evolucao-e-do-big-bang/

Deus e ciência

Fonte: https://pt.aleteia.org/2016/11/16/20-artigos-muito-interessantes-sobre-deus-o-universo-e-a-ciencia-para-ler-aos-poucos/
 




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