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02/06/2017
Diretora do CERN Visita a Reunião Bilderberg, Alimentando Temores que o Colisor Abre Portas para outra Dimensão

Diretora do CERN Visita a Reunião Bilderberg, Alimentando Temores que o Colisor Abre Portas para outra Dimensão

sábado, 3 de junho de 2017

As elites do Bilderberg se interessam por um colisor acusado de ser um portal para "outros mundos"

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A principal chefe do CERN, o qual opera o maior colisor de partículas do mundo, está participando da reunião Bilderberg neste ano, reavivando os temores de que o CERN causará mudanças insondáveis ​​na civilização humana e pode até levar a dimensões paralelas.

Fabiola Gianotti, diretora geral do CERN, é uma participante incomum na reunião elitista conhecida principalmente pela formação de eventos geopolíticos, mas o CERN tem um relacionamento estranho com a elite - e seu colisor tem sido criticado por aproveitar demais o poder que a humanidade pode aguentar.

O colisor gerou um campo magnético 100.000 vezes mais poderoso do que o da Terra, uma preocupação porque a biologia humana e animal, particularmente a glândula pineal, interage com o campo magnético da Terra.

"É documentado que a glândula pineal é sensível a todos os tipos de campos magnéticos, incluindo os campos geomagnéticos das tempestades solares do Sol, e também extremamente sensível à calcificação do tecido, especialmente quando exposto ao flúor, que também é atraído magneticamente pela glândula pineal, causando uma série de transtornos mentais", escreveu o blogueiro Dylan Charles. "As culturas antigas e os espiritualistas modernos acreditam que a glândula pineal é a localização do "Terceiro Olho" - o assento da alma humana, conforme deduzido pelo filósofo francês Rene Descartes, e que regula nossa consciência".

http://2.bp.blogspot.com/-9HfHrcnTU_g/VeW16K4b11I/AAAAAAAA3zw/fGR3SfmTOAU/s1600/stargate%2B10%2Bfatos%2Bchocantes%2Bsobre%2Bo%2BLarge%2BHadron%2BCollider%2BCERNE%2Bsubmundo%2B2015%2Bseptember%2Bsetembro%2B%2B23.jpg

"As varreduras cerebrais revelam que a atividade da glândula pineal aumenta com a meditação, e muitas pessoas também acreditam que a glândula pineal pode ser sintonizada em certas frequências que podem resultar em uma sensação de euforia e conexão com a 'singularidade universal'".

O Grupo Bilderberg está discutindo as futuras implicações que o CERN terá sobre a humanidade, ou há um motivo ainda mais sinistro para o convite de Gianotti?

Por um lado, o físico Sergio Bertolucci admitiu publicamente que o colisor poderia potencialmente abrir uma "porta" para  "uma dimensão extra".

"Fora desta porta pode vir alguma coisa, ou podemos enviar algo através dela", disse ele.

E no ano passado, o CERN foi o local de uma falsa execução humana baseada em um ritual oculto.

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"Este ritual foi conduzido diretamente ao lado da estátua da deusa Hindu Shiva que fica na entrada do CERN", relatou o jornalista Michael Snyder. "Na sabedoria hindu, Shiva é a "deusa da destruição", e esse lugar foi obviamente escolhido propositalmente".

Fonte:http://www.anovaordemmundial.com/2017/06/diretora-do-cern-visita-reuniao-bilderberg-alimentando-temores-que-o-colisor-abre-portas-para-outra-dimensao.html

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 Bilderberg Esquematiza a Derrubada de Trump

quinta-feira, 01 de junho de 2017

Elitistas começam os esforços para reverter a primeira revolução dos EUA e Brexit

http://multimidia.correiodopovo.com.br/thumb.aspx?Caminho=multimidia/2017/01/12/411781.JPG&Tamanho=690

Fontes próximas à conferência elitista do grupo Bilderberg disseram ao Infowars que os globalistas vêem sua agenda constituindo "problemas profundos" e que Donald Trump representa um risco "perigoso" para a ordem internacional e deve ser controlado ou destituído.

Ao longo dos anos, o site Infowars criou fontes próximas da conferência que os informavam com antecedência quanto à verdadeira agenda por trás da reunião, e não apenas a vaga lista de tópicos divulgados oficialmente pelos Bilderberg.

Dado que este é o primeiro ano desde que tanto o Brexit quanto o Trump foram aprovados, o esforço para descarrilar os dois é o principal foco de discussão entre os globalistas presentes esta semana.

A razão de três membros da administração do Trump - HR McMaster, Wilbur Ross e Chris Liddell terem sido convidados a participar da reunião deste ano em Chantilly, na Virgínia, é que o Bilderberg acha que ainda há uma chance de pressionar Trump para forçá-lo a recuar com sua primeira agenda nos EUA.

Com os EUA prestes a retirar o acordo climático de Paris, Trump está "perigosamente obcecado" com o descarrilamento da ordem mundial atual, de acordo com um Bilderberg, um medo que se intensificou desde que Trump repreendeu os líderes mundiais na cúpula do G7 na semana passada.

Os globalistas estão desconcertados quanto ao estilo de governança "errático" de Trump e estão em pânico que ele possa desfazer décadas de trabalho que eles desenvolveram para construir a nova ordem mundial.

No entanto, os Bilderberg ainda pensam que Trump pode voltar à razão e ensinar "como o mundo realmente funciona", uma linha que é típica da arrogância que passou a simbolizar a atitude dos membros do Grupo Bilderberg ao longo dos anos.

Dado o cenário altamente improvável de que Trump receba ordens do Grupo Bilderberg, o único recurso para a elite será destituí-lo.

Outro Bilderberg está confiante de que Trump possa sofrer impeachment, mas apenas se os democratas retomarem o controle do Congresso em 2018, nesse caso seus dias são "contados".

Se o impeachment de Trump está em processo até o final de 2018, os globalistas estão confiantes de que qualquer esforço em nome de sua administração para retirar o acordo climático de Paris e quaisquer outros tratados globalistas sejam frustrados.

Sobre o assunto do Brexit, os globalistas ainda pensam que a saída do Reino Unido da União Europeia pode ser prevenida. Os elitistas planejam fazer o processo de retirada tão bagunçado e tão demorado quanto possível, levando até cinco anos, antes do ponto que eles esperam para forçar um voto no Parlamento que irá reverter os resultados do referendo.

Fonte:http://www.anovaordemmundial.com/2017/06/bilderberg-esquematiza-a-derrubada-de-trump.html

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Donald Trump enterra esforço global para deter mudança climática

Washington 02 JUN 2017 - 02:57 CEST

Retirada dos EUA do Acordo de Paris foi anunciado nesta quinta-feira na Casa Branca

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Jan Martínez Ahrens

Os Estados Unidos deixaram de ser um aliado do planeta. Donald Trump deu rédea solta hoje aos seus impulsos mais radicais e decidiu romper com o “debilitante, desvantajoso e injusto” Acordo de Paris contra as alterações climáticas. A saída do pacto assinado por 195 países assinala uma linha divisória histórica. Com o ato, o presidente da nação mais poderosa do mundo não apenas vira as costas à ciência, aprofunda a fratura com a Europa e menospreza sua própria liderança como também, diante de um dos desafios mais inquietantes da humanidade, abandona a luta. A era Trump, obscura e vertiginosa, já começou.

O sinal é inequívoco. Depois de ter rejeitado o Aliança do Pacífico (TPP) e imposto uma negociação rude com o México e o Canadá no Acordo de Livre Comércio, o presidente abriu a porta que muitos temiam. De nada serviu a pressão das Nações Unidas, da União Europeia ou de gigantes da energia como Exxon, General Electric e Chevron. Nem sequer o grito unânime da comunidade científica foi ouvido. Trump colocou a lupa nos “interesses nacionais” e consumou a virada isolacionista a um acordo referendado por todo o planeta, exceto por Nicarágua e Síria.

“Cumpri minhas promessas uma após a outra. A economia cresceu e isso está apenas começando. Vamos crescer e não vamos perder empregos. Pela gente deste país saímos do acordo. Estou disposto a renegociar outro favorável aos Estados Unidos, mas que seja justo para os trabalhadores, contribuintes e empresas. É hora de colocar Youngstown, Detroit e Pittsburgh à frente de Paris”, bradou Trump.

É a doutrina America First (América Primeiro). Essa mensagem, mistura de patriotismo econômico e xenofobia, o levou à Casa Branca – contra todas as previsões. Trump apela para esse amálgama sempre que vê sua estabilidade ameaçada. Como agora. Acossado pelo escândalo da trama russa, submetido à pressão das pesquisas de opinião, fustigado pelos grandes meios de comunicação progressistas, desferiu um direto no mundo com a esperança de encontrar o aplauso de seus eleitores mais fiéis, essa massa branca e empobrecida que culpa a globalização por todos os seus males. “Fui eleito para representar os cidadãos de Pittsburgh, não de Paris. Não se pode colocar os trabalhadores em risco de perder seus empregos. Não podemos estar em desvantagem permanente”, disse Trump.

A ruptura é decisiva, mas não é uma surpresa. Embora os EUA sejam o segundo emissor global de gases de efeito estufa, Trump sempre mostrou resistência em relação ao Acordo de Paris. Em diversas ocasiões negou que o aumento das temperaturas se deva à mão do homem. Chegou mesmo a zombar disso. “Admito que a mudança climática esteja causando alguns problemas: ela nos faz gastar bilhões de dólares no desenvolvimento de tecnologias que não precisamos”, escreveu em América Debilitada, seu livro programático.

Mas mais do que a rejeição ao consenso científico, o que realmente motivou Trump foi o cálculo econômico. Em seu discurso, o pacto tornou-se um mero acordo comercial. Injusto e perigoso para os EUA. Uma barreira burocrática que, em sua opinião, impede a livre expansão industrial e só oferece vantagens competitivas para a China e a Índia. “O acordo é um castigo para os EUA. A China pode elevar suas emissões sem limite, frente as restrições que nos impusemos. E a Índia pode dobrar sua produção de carvão. Esse pacto enfraquece a economia norte-americana, redistribui nossa riqueza no exterior e não nos permite usar todos os nossos recursos energéticos”, enfatizou.

Tomada a decisão, a saída é fácil, embora tecnicamente lenta. Ao contrário do Protocolo de Quioto, que George W. Bush abandonou em 2001, o Acordo de Paris não é vinculante. Não foi ratificado pelo Senado e não tem penalidades. Seu elemento aglutinador é o compromisso. Nesse quadro, cada país é livre para decidir seu próprio caminho na hora de reduzir as emissões de gases de efeito estufa. O importante é evitar que no fim do século a temperatura global seja dois graus superior àquela do nível pré-industrial (até agora já subiu 1,1°C).

Barack Obama propôs reduzir as emissões dos EUA entre 26% e 28% em 2025 em relação aos níveis de 2005. Mas as medidas que pôs em prática para tanto já foram suspensas por Trump. Em quatro meses de mandato assinou 14 ordens executivas destinadas a desmantelá-las e colocou Scott Pruitt – considerado um cavalo de Tróia da indústria mais poluente – no comando da influente Agência de Proteção Ambiental. Pruitt sempre rejeitou que o homem seja o causador das mudanças climáticas e, como procurador-geral de Oklahoma, chegou a processar 14 vezes a agência que agora dirige seguindo as diretrizes das grandes companhias petrolíferas e elétricas.

A saída do Acordo de Paris representa a vitória do Trump mais retrógrado e de seus assessores mais radicais, que forjaram a doutrina do patriotismo econômico. O estrategista-chefe, Steve Bannon; o conselheiro de Comércio, Peter Navarro, e o próprio Pruitt, dobraram os que se opunham: Ivanka Trump; seu marido, Jared Kushner; o secretário de Energia, Rick Perry, e o de Estado, Rex Tillerson, ex-diretor-executivo da Exxon, empresa que até o último momento pediu que os EUA permanecessem no pacto.

A disputa foi longa e penosa. Sofreu atrasos contínuos e Trump não parou de oscilar. Fiel ao seu estilo, o presidente deixou tudo no ar até o último momento. Fez consultas, pressionou e perguntou. No fim, decidiu por aquilo que ditava o interesse mais imediato. A sobrevivência eleitoral.

Nessa virada, o longo prazo e os objetivos estratégicos saíram prejudicados. Os Estados Unidos retrocedem em sua capacidade de liderança e deixam um espaço privilegiado que a China, o maior emissor global, já disse que quer ocupar. Não é apenas que Washington incentive a deserção de outros países ou golpeie a ciência no fígado, mas que diante de um dos maiores desafios do planeta jogue a toalha e vire as costas ao resto da humanidade. Com Trump, o mundo está mais só.

Reações europeias e brasileiras

Os Governos da França, Alemanha e Itália responderam esta quinta-feira o anúncio da Casa Branca de forma conjunta, por meio de um comunicado em que lamentam a decisão de Washington de abandonar o Acordo de Paris. “Nós, os chefes de Estado e de Governo da França, Itália e Alemanha, recebemos com pesar a decisão dos Estados Unidos de abandonar o acordo universal contra as mudanças climáticas. Não se pode renegociar o acordo porque ele é um instrumento vital para nosso planeta, sociedade e economia”.

O Governo Michel Temer lançou nota para dizer que "recebeu com profunda preocupação e decepção"  a decisão da Casa Branca. "Preocupa-nos o impacto negativo de tal decisão no diálogo e cooperação multilaterais para o enfrentamento de desafios globais", diz a nota do Ministério de Relações Exteriores  brasileiro.

Fonte:http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/01/internacional/1496334641_201201.html

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Eles Estão Descontrolados. As 14 Mais Estúpidas Reações a Trump e o Fim do Acordo Climático

sexta-feira, 02 de junho de 2017

Quem primeiro chamou o acordo de clima de Paris de fraude, não foi Trump, foi James Hansen chamado de "pai da mudança climática". Obama que ratificou o acordo de Paris não teve a coragem de mandar o tratado para o Congresso americano ratificar, ratificou sozinho por ordem executiva, pois sabia que não passaria no Congresso. Todo mundo sabe que as emissões de gases dos EUA  (se é que isso tem importância científica) cairão de forma contínua tendo o acordo ou não.

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Mas agora a culpa toda é de Trump, depois que ele rasgou o tratado de forma corajosa e em bem da ciência.

Um jornal alemão (foto acima) mandou recado para Trump em primeira página: "fuck you"

Eles estão completamente descontrolados. De Obama a Merkel na Alemanha.

O site Grabien resolveu reunir as 14 mais ridículas reações contra Trump sobre o fim do acordo climático. Trump, para eles, é praticamente o demônio vivo que fez um ato de guerra. Obviamente, eles perderão muito dinheiro e apoio político, daí o desespero.

Vejam abaixo:

O acordo climático de Paris é um gesto em grande parte simbólico que, mesmo os defensores reconhecem falta de mecanismos de execução e, mesmo que sejam bem-sucedidos, terão um impacto estatisticamente insignificante sobre o clima.

A Reuters informou que as emissões de carbono nos EUA cairão na próxima década - independentemente de a América permanecer no tratado da COP21.

No entanto, a notícia de que Trump está oficialmente retirando a América do acordo trouxe um nível de hipérbole que é quase ... anti-ciência em sua desproporcionalidade.

Aqui estão as 14 reações mais desquitadas à decisão de Trump até agora.

14. O superdador Democrático Tom Steyer - que como investidor em muitas empresas de tecnologia verde é qualquer coisa menos um partido desinteressado - trovejou que Trump está "cometendo um ato traidor de guerra contra o povo americano".

13. Ben Rhodes, ex-vice-conselheiro de segurança nacional de Obama, experimentou uma fusão completa no Twitter em reação às notícias. "Vergonha naqueles no Trump WH que conhecem a ciência é real e Paris é a nossa última chance. Não existe trade off que valha a pena essa crueldade", ele tweetou. Crueldade? Mesmo? "Uma celebração de Rose Garden de um passo que nega a ciência e fere crianças. A história notará aqueles que participaram desse naufrágio moral", ele pediu novamente. Havia muitos mais, mas você percebeu a idéia.

12. Dan, em vez disso, cuja reputação de dizer a verdade é o segundo, praticamente todos presumivelmente são capaz de ler a mente do presidente, dizendo ao Lawrence O'Donnell, da MSNBC, que Trump é "louco, ele tem raiva, está com medo" e "ele está Atacando com raiva "em relação aos europeus. Mais uma vez, Trump nunca disse que estava com raiva; Isso é simplesmente está presumindo ser capaz de ler a mente de Trump. Pior, em vez disso, a decisão de deixar o acordo de Paris mostra que Trump é o mais "psicologicamente perturbado ... desde pelo menos Richard Nixon".

11. John Kerry, um dos principais negociadores do acordo, disse que Trump não está ajudando os "americanos esquecidos", ele prometeu elevar, mas, em vez disso, dará à asma a seus filhos (talvez logo neste verão!).

10. Al Gore divulgou uma declaração que incluiu a afirmação ousada de que "a decisão de Trump está profundamente em conflito com o que a maioria dos americanos querem do nosso presidente" - isso apesar do fato de que, como candidato, Trump repetidamente prometeu fazer exatamente isso e ganhou tranquilamente em novembro.

9. A ACLU, uma organização centrada ostensivamente em torno dos direitos civis, ofereceu a alegação bizarra de que deixar o acordo de Paris é "um enorme passo atrás para a justiça racial e um assalto às comunidades de cor nos EUA"

8. O Fareed Zakaria da CNN elevou ao ponto mais alto, dizendo a Jake Tapper: "Este será o dia em que os Estados Unidos demitiram-se como líderes do mundo livre".

7. Elon Musk, que administra três empresas que dependem em certa medida da idéia de que o dióxido de carbono destruirá o planeta Terra, disse que ele tira a América desse acordo, em grande parte simbólico, tão a sério que ele vai compensar a diferença e parar de cruzar o Mundo em um jato particular. Apenas brincando, ele disse que está renunciando ao seu cargo simbólico em um conselho simbólico presidencial.

6. Barack Obama, rompendo novamente com a tradição dos antigos presidentes abster-se de atacar seus sucessores, canalizou em seu interior Miss Cleo, argumentando que ele sabia o que o futuro detém, e a decisão de Trump significa que a América agora "junta um punhado de nações que rejeitam o futuro. " (A profecia de Obama, para aqueles que se perguntam, prediz um mundo de "baixa emissão de carbono" que duplica riqueza aos outros crentes.)

5. Donny Deutsch da MSNBC, aparentemente buscando uma maneira convincente de expressar suas diferenças filosóficas com Trump, disse que o presidente "é um sociopata". Além disso, "muito perigoso".

4. John Kerry - sim, ele aparece duas vezes nesta lista - também lançou uma longa declaração no Facebook, na qual ele ofereceu a falta de opinião em geral, que a decisão de Trump "será justamente lembrada como uma das mais vergonhosas que o presidente fez. " Mesmo? Pior do que o FDR trancando inocentes japoneses americanos? Pior do que o presidente Adams proibindo a crítica de sua administração e criticando críticos? Pior do que o fiasco da Bay of Pigs da JFK? Pense antes de você se pronunciar no Facebook, Sr. Kerry!

3. O fabricante de série / MSNBC âncora Brian Williams entendeu que "em um dia ensolarado no Rose Garden", o presidente Trump entregou um "discurso sombrio" e, em seguida, citou com aprovação um funcionário de Obama que comparou Trump a Hugo Chávez.

2. Aparentemente, a opinião de que Kathy Griffin fingindo decapitar Trump não era suficientemente desagradável, um cartunista editorial da Australian Financial Review, David Rowe, comparou Trump deixando o acordo de Paris para ... decapitação de todo o planeta.

https://pictures.grabien.com/newsstories/inline/5449_6.jpg

1. E o Daily News de Nova York leva o bolo. Tentando recuperar a glória de seu notório título "Ford to City: Drop Dead" dos anos 70, a frente da página de amanhã aparecerá assim:

https://2.bp.blogspot.com/-055v8RV3z00/WTG638MMIRI/AAAAAAAAb8A/7nErHHVLAC8h0TlAMjNfcO6uGUs-p2YyACLcB/s320/5449_7.jpg

Fonte:http://thyselfolord.blogspot.com.br/2017/06/eles-estao-descontrolados-as-14-mais.html




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