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31/08/2016
Fabricante de Papas: O Sindicato de Soros

Fabricante de Papas: O Sindicato de Soros

Os dois homens mais poderosos do mundo uniram forças para formar uma aliança curiosa e inquieta. Um deles, muitas vezes referido como o homem mais perigoso do mundo, o outro, o Vigário de Cristo.

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Elizabeth Yore – THE REMNANT – Adelante la Fe | Tradução Sensus fidei:

Há mais de uma década, com um típico ego desmedido, George Soros se gabou de ser “agora o chefe do Papa.” Parece que esta presunção tornou-se uma profecia autorrealizável, no reinado de Francisco.

Os dois homens mais poderosos do mundo uniram forças para formar uma aliança curiosa e inquieta. Um deles, frequentemente referido como o homem mais perigoso do mundo, o outro, o Vigário de Cristo.

Depois de alguns meses da eleição papal do argentino Bergoglio, o círculo interno de Soros já estava firmemente enraizado no Vaticano, dando ordens, redigindo documentos, planejando a agenda política de Soros com o poder e a persuasão moral do Vaticano. O movimento ecológico global finalmente encontrou o elemento chave que estava faltando, a voz da autoridade moral. Os verdes já podem jogar no lixo os seus líderes inúteis, Al Gore, Leo DiCaprio e Michael Moore.

Como evidenciado na última exposição do WIKILEAKS sobre Soros, os tentáculos do bilionário enredam políticas e geram o caos em países de todo o mundo através das legiões de funcionários de sua filantrópica Open Society. Seu dinheiro financia grupos extremistas procurando derrubar o capitalismo e promover uma ordem global ambientalista radical. Seu séquito de assessores abrange todo o globo em posições de influência e poder, e implementam a sua agenda radical.

Enquanto a Open Society financia grupos católicos radicais, Soros não tinha sido capaz de capturar o último troféu de dominação mundial, o papado, porque os dois papas conservadores anteriores se opunham a sua agenda radical. Até agora.

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Gen Ban Ki Moon (Secretario General ONU), George Soros y Jeffrey Sachs

O movimento ambientalista precisava desesperadamente de um novo e deslumbrante demagogo para empurrar a causa do aquecimento global e silenciar os seus oponentes sob pena de crime ou pecado mortal.

Em 13 de março de 2013, com a súbita e inesperada mudança de regime na Cidade do Vaticano, Soros e seus empregados na ONU perceberam que com o novo pontífice argentino de esquerda o clima aquecera de repente e as oportunidades abundavam. George Soros não poderia ter imaginado um sócio mais perfeito no cenário mundial, o qual estivera à procura durante toda a sua carreira: um grande líder religioso pontificando como autoridade moral em favor do meio ambiente, países sem fronteiras, migrações massivas e movimentos em favor do Islã.

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Secretário Geral da ONU Ban Ki Moon Gen. Dom Sánchez Sorondo e Papa Francisco

Entra em cena Jorge Bergoglio, o sorridente e totalmente misericordioso argentino. Poucas semanas após a eleição de Francisco, o colaborador de Soros e secretário-geral da ONU Ban Ki Moon reuniu-se na visita de cortesia necessária ao novo pontífice, e Moon sabia que algo tinha mudado dramaticamente no Vaticano. Depois de sua visita papal, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki Moon anunciou ao mundo, “nós conversamos sobre a necessidade de avançar na justiça social e pressionar para que o mundo alcance os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Também falamos da necessidade de que todos nós e o mundo avancemos em dignidade e direitos humanos, especialmente as mulheres e as meninas.” Escandalosamente, o novo Vigário de Cristo eleito parecia ter abençoado os ODM e ODS favoráveis ao aborto, mas isso era apenas o começo do golpe de Soros na Santa Sé.

Nas palavras do vice-presidente da Organização das Nações Unidas (outro beneficiário de Soros), Timothy Wirth, notoriamente conhecido por suas árvores de preservativos durante seu posto anterior no Departamento de Estado, disse: “Nós nunca vimos um Papa fazer alguma coisa. Nenhum outro indivíduo tem tanta influência global como ele. O que ele está fazendo irá repercutir no governo de todos os países que tenha um eleitorado católico”.

A calorosa recepção papal ressoou entre a elite global. Aleluia! Francisco deu luz verde para os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio enxertados de aborto, mudança de gênero, feminismo, e seus descendentes, os ODS.

Jeffrey Sachs, Conselheiro Especial do Secretário-Geral da ONU sobre a questão dos ODM, tem 30 anos de uma relação econômica como um partidário de Soros, assessor próximo e beneficiário dos milhões de Soros. Sachs foi ao Vaticano para delinear os planos para o lançamento da teologia do aquecimento global.

Imediatamente, a ONU, através do elenco regular de especialistas inculcados por Soros, começou a dominar a agenda do Vaticano silenciando e expulsando toda visão oposta à ciência sobre o aquecimento global. Felizmente para Soros e as Nações Unidas, o Papa Francisco só queria “dialogar” com uma das facções do debate sobre o clima.

A Comissão Cerebral de Soros no Vaticano — A Sonhada Equipe Verde

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George Soros - Jeffrey Sachs - Joseph Stiglitz

Jeffrey Sachs, economista, diretor do Instituto da Terra da Universidade de Columbia, Conselheiro Especial do Secretário-Geral da ONU, colaborador de longa data e beneficiário de Soros.

Desde 1989, o economista Jeffrey Sachs trabalhou como especialista global itinerante de Soros, promovendo a sua controversa “terapia de choque” levantando moedas e o controle de preços, entre outras rápidas táticas variadas para introduzir os países na economia de livre mercado, com resultados mistos. Sachs foi recuperado com a assistência de Soros, dirige o Instituto da Terra da Universidade de Columbia e reconfigurou seu acúmulo de habilidades por meio de um czar da pobreza, abordando o projeto Aldeias do Milênio das Nações Unidas (Millennium Villages), com uma participação de US $ 50 milhões oferecida por Soros. Agora, firmemente convertido em especialista sobre a pobreza e guru ambientalista, Sachs construiu seu feudo nas Nações Unidas com os dólares de Soros, tornou-se um especialista em pobreza, alarmista ambiental e planejador mestre da catástrofe do aquecimento global.

Três meses após a eleição de Bergoglio, Jeffrey Sachs, confidente próximo de Soros, foi destacado como um novo porta-voz do Vaticano, perito, autor e chefe da teologia ecológica de Francisco. Sachs tornou-se um elemento regular dentro do Vaticano, com 10 discursos promovendo os ODS no Vaticano. Sachs escreveu a agenda ambientalista do Vaticano, criando o impulso e o consenso para os ODS. Com a entrada de muitos outros acólitos de Soros no Vaticano, escreveram o manifesto radical da mudança climática no Vaticano, Mudança climática e nossa casa comum, antecipando o golpe de misericórdia, a encíclica papal, Laudato Si.

Da noite para o dia, a Santa Sé se converteu no centro de operações por trás da agenda do Desenvolvimento Sustentável da ONU à medida que a agenda de mudança climática ganhava status espiritual como teologia ambientalista de Francisco.

Joseph Stiglitz, economista e co-autor de Soros, colaborador e beneficiário da Open Society, membro da Pontifícia Academia das Ciências Sociais

Ele foi nomeado como economista de Soros e seu rosto visível. Não é de admirar que ele e Soros têm escrito livros juntos. É Joseph Stiglitz, quem lidera a “Iniciativa para o Diálogo Político” financiado por Soros, promovendo o estabelecimento de uma “nova moeda internacional” e um sistema de tributação internacional. Stiglitz também ocupa uma posição-chave na revolução ecológica de Francisco/Soros, como membro da Pontifícia Academia das Ciências Sociais (PACS) que alberga e opera como centro de comando do complô ecológico papal. Stiglitz, como Sachs, vem trabalhando por longo tempo como colaborador e consultor de Soros. Frequentemente, Soros e Stiglitz compartilham o painel em grandes conferências globais e Soros, proveu o dinheiro para outra organização radical, o Grupo Socialista Internacional de Stiglitz. Stiglitz e Sachs também escreveram o manifesto do ambientalismo radical do Vaticano, Alterações Climáticas e do Bem Comum, junto com outros aliados de Soros.

Também é interessante e significativo que durante muito tempo Stiglitz foi conselheiro econômico da presidente da Argentina Cristina Kirchner e de seu marido, o ex-presidente, ambos peronistas como o Papa Francisco.

Com sucesso se infiltraram no Vaticano, os colaboradores mais próximos de George Soros estão à espreita para levar a cabo a estratégia do ambientalista radical esquerdista, com a bênção e assistência da Santa Sé. Mais acólitos Soros povoada do Vaticano.

A Missão para o controle por parte de Soros/Vaticano: Pontifícia Academia das Ciências Sociais

A Pontifícia Academia de Ciências Sociais serve como um comitê de peritos acadêmicos no Vaticano. Seu ministro, o bispo argentino Marcelo Sánchez Sorondo, um progressista radical, foi nomeado quando seu compatriota argentino Bergoglio acedeu à Cátedra de Pedro, para levar a cabo esta agenda extremista.

Durante os anos 2013-2015, a Academia serviu frenética e efetivamente como refúgio do plano da ONU/Soros/ODS, que foi lançado e implementado sob a liderança de Sorondo quando ele abriu de par em par as portas para os aliados de Soros.

O Bispo Sorondo desviou todas as críticas sobre a súbita proximidade da ONU com o Vaticano. O mal-humorado Sorondo enfrentou as graves acusações de que o Vaticano estava se tornando uma plataforma para que a ONU promova os seus próprios interesses. Bispo Sorondo defendeu a ONU e sublinhou, “as Nações Unidas não são o diabo. Pelo contrário, o oposto.”

Sorondo parece sugerir que a ONU tem uma missão de Deus. Mas, como diz o ditado, o diabo está nos detalhes e os detalhes incluem a equipe de Soros.

A comissão cerebral Soros, Stiglitz e Sachs, liderou a revolta papal para promover a agenda de mudança climática da ONU/Soros com a ajuda de outros beneficiários de Soros.

O Favoritismo de Soros/ONU no Vaticano

    Bispo Marcelo Sanchez Sorondo, chanceler da Pontifícia Academia das Ciências Sociais (PACS), é membro do Conselho de Assessores da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, juntamente com Ted Turner e Jeffrey Sachs. Sorondo foi recentemente homenageado pela Fundação das Nações Unidas, uma das entidades filantrópicas de George Soros, por seu trabalho promovendo os ODS e Laudato Si.

    Jeffrey Sachs, confidente e colaborador desde longo tempo de Soros e parte de seu conselho de especialistas, co-autor do documento do Vaticano, Alterações Climáticas e o Bem Comum. Sachs falou preponderantemente pelo menos 9 vezes na PACS do Vaticano sobre a catástrofe das mudanças climáticas. Soros gastou dezenas de milhões para financiar muitos dos projetos de desenvolvimento da ONU de Sachs na África.

    Partha Dasgupta, membro da PACS, co-autor do documento do Vaticano das Mudanças Climáticas e o Bem Comum. Dasgupta trabalhou na Comissão Externa do Instituto da Terra de Sachs, junto com George Soros.

    Peter Raven, membro da PACS, co-autor do documento do Vaticano sobre Alterações Climáticas e o Bem Comum. Raven colaborou com a investigação sobre o controle populacional do radical Paul Ehrlich, que foi a base para o polêmico e desacreditado livro, The Population Bomb. Ele também foi membro do Conselho Consultivo do Instituto da Terra de Sachs, junto com George Soros. Raven trabalhou no comitê executivo da Internacional Science Foundation de George Soros para a URSS.

    Joseph Stiglitz, um membro da PACS, foi durante muito tempo colaborador de George Soros, coautor de livros com Soros, recebeu financiamento de Soros para a Fundação Socialista Internacional, e foi um assessor econômico de longa data dos presidentes socialistas argentinos, Cristina e Nestor Kirchner.

    Naomi Klein, marxista anti-capitalista e ambientalista radical convidada pelo papa Francisco para liderar uma conferência sobre o meio ambiente em junho de 2015. Klein é membro de um grupo ambiental financiado por Soros e denominado 350.org. Klein tem falado abertamente sobre a necessidade de derrubar o capitalismo e, como Sachs e Stiglitz, falou e apoiou as manifestações de Tomem Wall Street (financiadas por Soros) em outubro de 2011.

    Emma Bonino, o Papa Francisco se reuniu com Bonino horrorizando e chocando os católicos. Ela é membro proeminente do Conselho Global da Open Society Foundation de Soros, sua maior filantropia. Bonino, uma política italiana, também é conhecida como a abortista italiano que realizou milhares de abortos sem ser realmente médica. Papa Francisco a chamou de “uma das maiores da Itália”, o que equivaleria a chamar Kermit Gosnell (médico acusado pela morte de 7 crianças que nasceram e foram assainadas), um dos maiores da América.

Mudanças Climáticas, e não catolicismo, na agenda do Vaticano

Sachs e seu aliados de Soros tramaram o seu trabalho no Vaticano com precisão estratégica. Em 25 de maio de 2015, o Papa publicou sua esperada exortação ambientalista, Laudato Si, que clamava pela aceitação dos ODS. Em 25 de setembro de 2015, a ONU planejou o discurso do Papa Francisco diante da Assembleia Geral das Nações Unidas, pedindo a aprovação dos ODS que foram aprovados casualmente naquele dia.

Francisco alardeou orgulhosamente que esperava que sua encíclica ambientalista, Laudato Si, fosse utilizada para promover a aprovação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, em setembro de 2015, seguido pelo Acordo de Paris sobre Mudança do Clima (COP 21) em dezembro 2015. Jeffrey Sachs reconheceu que o Papa Francisco e sua encíclica Laudato Si tornaram possíveis tanto a aprovação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU em setembro de 2015 e o Acordo Climático em Paris em dezembro de 2015.

Declaração do décimo primeiro mandamento: Reduzirás a tua pegada de carbono

Até o final de 2015, o sindicato de Soros entregou ao seu patrão, George Soros, uma encíclica papal de 185 páginas sobre o aquecimento global, a aprovação dos ODS e, mais importante ainda, luz verde para começar a implementação do Acordo Climático de Paris, a redistribuição global da riqueza através de impostos sobre a poluição no mundo industrializado.

Missão cumprida, Sr. Soros

Soros e Bergoglio — uma jogada formada nos ecossistemas celestiais. Suas pegadas de carbono se alinham em muitas questões políticas. George Soros é o maior proprietário de terras da Argentina (meio milhão de hectares), com mais de 150.000 cabeças de gado, e também possui uma enorme quantidade de ativos financeiros argentinos. Jorge Bergoglio é o primeiro Papa latino-americano, um peronista argentino com uma grande preocupação com a economia da Argentina. Dois lados do peso argentino, um nativo, pontífice, com grandes bolsos no Banco do Vaticano, e o outro, um poderoso e abrangente multibilionário global com bolsos maiores ainda.

Ambos amam o poder e o caos; Francisco é conhecido por seu infame refrão “façam bagunça, gerem o caos” e Soros por seu enigmático “discernir o caos e tornar-se rico.” Ambos percebem que eles se tornam mais poderosos quando as instituições e os governos são desestabilizados.

Jorge e George, ideólogos políticos globais idênticos: ambientalistas, pró-Irã, pró-ONU, pró-Argentina, pró-imigração em massa, pró-mundo sem fronteiras, anti pena de morte e anti-Trump.

Hoje George Soros é o chefe do Papa Francisco.

É uma verdade angustiante.

Elizabeth Yore

[Tradução ao espanhol para Adelante la Fe por Marilina Manteiga. Artigo original]

Fonte: http://www.sensusfidei.com.br/2016/08/31/fabricante-de-papas-o-sindicato-de-soros/#.V8b-iTUwDt8




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