Sinais do Reino


Papa Francisco
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27/06/2016
Imigrações massivas, Papa Francisco, ONU e obediências maçônicas europeias.

Imigrações massivas, Papa Francisco, ONU e obediências maçônicas europeias.

Papa Francisco, juntamente com principais obediências maçônicas iluminadas internacionais, vem servindo-se da influência de sua autoridade conferida por Cristo para direcionar a Igreja Católica nos mesmos passos impostos pela sombria agenda comunizante universal, conforme idealizada e patrocinada supranacionalmente por globalistas utópicos como Rothschild, Rockefeller, Ford, Soros, etc

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Por Sensus fidei: Em sua curta caminhada através da Praça S. Pedro ao se dirigir aos peregrinos presentes, sob o pretexto de comemorar o Dia Mundial do Refugiado da ONU em 20 de junho, o Papa Francisco aproveitou a oportunidade para exercer pressão sobre a Inglaterra a permanecer na União Europeia, por ocasião do referendo realizado em 23 de junho.

Com tristeza, vemos claramente em mais este gesto do Santo Padre, sua atitude em voluntariamente assumir o papel de uma espécie de porta-voz espiritual[1] da agenda iluminada maçônica da nova ordem mundial. Papa Francisco, de mãos dadas com algumas das principais obediências maçônicas iluminadas internacionais, vem servindo-se da influência de sua autoridade conferida por Cristo para direcionar a Igreja Católica nos mesmos passos impostos pela sombria agenda comunizante universal, conforme idealizada e patrocinada supranacionalmente por globalistas utópicos da índole das linhagens Rothschild, Rockefeller, Ford, Soros, etc.

Um comunicado de imprensa das Lojas Maçônicas Europeias [cf. imagem abaixo] recomenda os seus membros e respectivos governos para o acolhimento das ondas de imigrantes muçulmanos que atualmente estão invadindo a Europa.

Servindo-se da dolorosa situação dos refugiados para encetar mais um passo geopolítico desestabilizador no sentido de levar adiante sua utópica república universal anticristã, o documento da maçonaria europeia apela aos governos europeus a adotarem “políticas comuns”, “indispensáveis para uma recepção digna e humana às populações em desgraça e perigo”. Propugnando pela sua pretendida unificação global, critica o que chamam de “incapacidade dos Estados para superar egoísmos nacionais” como um novo sinal de uma Europa doente, “onde a lei de auto-interesse é maior do que o interesse geral”.

O documento propõe evitar que o continente europeu se torne “um teatro de divisão e conflito, que irá lançar os povos em uma nova miséria. E isso acarretará uma nova exacerbação dos nacionalismos”. O documento pretende fazer da tragédia atual, “o cadinho para um renascimento e uma renovação do sonho europeu.

As obediências maçônicas europeias que assinaram o documento foram:

Grande Oriente da França, Grande Loja Feminina de França, Grande Loja da França, Fédération Française du Droitt Humain, Grande Loja Mista da França, Grande Loja Mista Universal, Centro Iniciático de l’Art Real, GLRISRU, Grande Loja Libérale d’Autriche e Grande Oriente da Bélgica, além do apoio do Papa Francisco e da Igreja Católica, conforme somos forçados a concluir.

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Nota

[1] Uma pesquisa de opinião global conduzida em março de 2016 pela organização de pesquisa de mercado, WIN / Gallup International aponta que 54% da população mundial tem uma opinião positiva sobre o pontífice, considerando que 12% têm uma opinião desfavorável e 34% não têm nenhuma opinião. A pesquisa também observa que o Papa Francisco está à frente de outros líderes mundiais como Obama, Merkel, Cameron ou Hollande. A Argélia é o país com a opinião mais desfavorável ao Papa, com um 28% cento seguido de Palestina e Turquia, com 27% e 26%, respectivamente. Entre os países com parecer mais favorável ao Papa destacam-se Portugal  em primeiro lugar, com 94%, seguido por Filipinas 93% e Argentina 89%.

Fonte: http://www.sensusfidei.com.br/2016/06/27/8724/




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