O microchip de Bill Gates contém um "interruptor assassino"?

29 de agosto de 2020

FDA mais perto da aprovação de implantes biochip injetáveis ​​apoiados por Bill Gates e financiamento do Pentágono para a triagem COVID.

Uma tecnologia que está sendo desenvolvida por uma empresa da área da Baía de São Francisco em conjunto com o Departamento de Defesa, e uma doação da Fundação Bill & Melinda Gates, liga irreversivelmente os humanos a uma "nuvem" de inteligência artificial, e fornece feedback para um banco de dados sobre as mudanças na química corporal. A tecnologia é comercializada como útil para detectar casos COVID antes que os sintomas apareçam.

A última revisão da taxa de sobrevivência geral do CDC para o vírus COVID é de 99,8%, em comparação com 99,9% para a gripe comum. Mesmo assim, quase 150 dias depois que os governos proclamaram que seriam necessários 15 dias de "bloqueio" e distanciamento social para "achatar a curva", de modo que os hospitais não fiquem sobrecarregados, os governadores dos EUA continuam a exercer poderes. com base no anúncio de "novos casos".

Um site da indústria de defesa, Defense One, relata:

"Seu fabricante, Profusa, diz que o sensor está tentando ser aprovado pelo FDA no início do próximo ano." "Por que as pandemias são tão difíceis de impedir? Muitas vezes é porque a doença se move mais rápido do que as pessoas podem ser testadas. O Departamento de Defesa está ajudando a financiar um novo estudo para determinar se um biossensor sob a pele pode ajudar os rastreadores a  detectar infecções semelhantes à gripe, mesmo antes de seus sintomas começarem a aparecer. "

O chip de hidrogel poderia ser injetado, com os dados de identificação, juntamente com qualquer vacina COVID. A vacinação obrigatória seria a chave para a implantação generalizada do projeto.

A DARPA, a Defense Advanced Research Projects Agency, que é um braço do Departamento de Defesa, fez parceria com a Profusa, uma empresa de biotecnologia sediada em Emoryville, CA, para desenvolver a tecnologia em 2011.

Um comunicado de imprensa da Profusa datado de 19 de março de 2018 diz:

"Hoje, os cientistas estão apresentando resultados que mostram minúsculos biossensores que se ligam ao corpo ... e transmitem dados a um telefone celular e à nuvem ... minúsculos biossensores feitos de um hidrogel semelhante a um tecido, semelhante a uma lente de contato gelatinosa , que são colocados sob a pele sem dor com uma única injeção.

Biooptics World, uma revista da indústria, descreve os sensores Profusa como "biossensores injetáveis ​​que se tornam um com o tecido corporal."

A Fundação Bill & Melinda Gates o descreve como "Sensores Multi-Analíticos Implantáveis ​​para Monitoramento Contínuo da Química Corporal."

O presidente e CEO da Profusa é o Dr. Ben Hwang.

Um dos principais investidores da Profusa, segundo o perfil da empresa, é o US Army Bureau of Investigation.

Ao mesmo tempo em que a tecnologia do hidrogel é desenvolvida no corpo, podendo atingir qualquer parte do corpo humano, inclusive o cérebro, a tecnologia das nanopartículas no corpo também é injetável. (NT: Dr. Madej falou do hidrogel com nano robôs ou nano chips implantáveis ​​na pele (como um band-aid) mas, aparentemente, também pode ser administrado por injeção, vacina ou não)

O Departamento de Defesa não tenta esconder seu desejo de usar a nanotecnologia para desenvolver "super soldados" que não precisam dormir, que aumentaram a consciência sensorial e outras vantagens do "campo de batalha", independentemente dos efeitos colaterais de longo prazo para a saúde. No passado, a saúde dos soldados foi exposta ao Agente Laranja e às vacinas experimentais da Guerra do Golfo contra agentes biológicos.

Com o advento da nanotecnologia no corpo e sensores que ligam o corpo humano a uma plataforma de inteligência, o potencial de uso indevido por governos totalitários não passou despercebido por vigilantes e críticos da tecnologia. Com biossensores avançados, a inteligência artificial pode ser capaz de ler cada estado de espírito e atividade do sujeito, sua frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura corporal e até mesmo atividade sexual.

O crítico tecnologia Adam Keiper escreve no The New Atlantis:  " E n teoria, a nanotecnologia poderia ser usado para criar sistemas inimagináveis controle da mente, dispositivos de escuta invisíveis e móveis, ou ferramentas e tortura horrível."

Uma plataforma de vigilância em massa amplamente implantada (para todos os seres humanos) exigiria um grande aumento na largura de banda do telefone celular e das redes Wi-Fi. Alguns dizem que essa é uma das razões pelas quais os governos estão tentando tanto substituir as redes atuais por 5G.

A Profusa também está trabalhando em pesquisas com o Imperial College, outro benfeitor de Gates na área de vacinas. Imperial College é a instituição da qual surgiu o infeliz estudo do professor Neil Ferguson, que previa mais de 2,2 milhões de mortes nos Estados Unidos se o distanciamento social não fosse mantido. O professor Ferguson foi totalmente desacreditado por estar errado em todos os aspectos.

O acordo DARPA / Profusa para que a tecnologia seja aprovada pelo FDA chega como médica, Dra. Carrie Madej, alertando a humanidade contra os próximos planos das elites para as massas.

Em uma apresentação de vídeo viral, a Dra. Madej pinta um futuro sombrio no qual massas de pessoas ao redor do mundo são controladas por um sistema de inteligência artificial administrado pelo governo que oferece recompensas e punições por meio de implantes permanentes. A nanotecnologia permite até mesmo injetar nas pessoas um "interruptor assassino" ativado pela inteligência artificial, como partículas contendo cianeto.

O jornalista freelance Whitney Webb escreveu extensivamente sobre a ameaça em um artigo marcante "Coronavirus dá um impulso perigoso para a agenda sombria da DARPA."

A chave para todo o projeto, para ter sucesso em larga escala, seria ter acesso à corrente sanguínea de todos os seres humanos, o que seria forçado pela vacinação generalizada e obrigatória, sem exclusão, de adultos.

O congressista norte-americano Thomas Massie (R-KY) disse acreditar que os governos estão agindo para continuar impondo bloqueios com base em novos casos até que uma vacina obrigatória possa ser lançada.

A DARPA é financiada pelos contribuintes e tem um passado muito variado de experiências com humanos de maneiras que só podem ser rotuladas de insanas. Um dos experimentos consistia em injetar plutônio em pessoas. No mesmo ano em que a DARPA alistou a Profusa para o desenvolvimento de biochips de hidrogel, Michael Goldblatt, ex-chefe do Escritório de Ciências da Defesa da DARPA, orgulhosamente disse aos repórteres:

"Minha medida de sucesso é que o Comitê Olímpico Internacional proíbe tudo o que fazemos"

https://steemit.com/@munkle

Fonte;https://religionlavozlibre.blogspot.com/2020/08/el-microchip-de-bill-gates-contiene-un.html?