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21/04/2015
O “marketing” da Igreja funcionou durante séculos. Mudá-lo (para pior) foi um erro trágico. Palavras de especialista.

O “marketing” da Igreja funcionou durante séculos. Mudá-lo (para pior) foi um erro trágico. Palavras de especialista.

20/04/2015

Fiéis em fuga? O “príncipe” do marketing brasileiro (Alex Periscinoto) explicou aos bispos o valor da tradição (IlTimone) e analisou este fato à luz dos modernos conceitos de marketing: os sinos, a cruz, a torre do sino, as procissões, a orientação do sacerdote, a batina e o latim eram excelentes ferramentas para o reconhecimento, a lealdade, a “propaganda fide“, e, assim, para a manutenção dela.

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Por Messa in Latino | Tradução: Alexandre Oliveira – Fratres in Unum.com

Contratado pela CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – para estudar as causas do abandono da prática religiosa e para sugerir quais seriam os remédios, o especialista em comunicação corporativa, em seu relatório, deixou os prelados de boca aberta. E não pelo fato de terem gostado das conclusões.

“Vocês já tinham um sistema perfeito de marketing.” Ao mudá-lo, ao remover o latim, ao abandonar a batina, ao fazer igrejas semelhantes em edifícios civis – disse Periscinoto aos bispos – pensavam estar agradando aos fiéis, mas tudo isso foi um erro gigantesco. Mudar a liturgia foi um "desastre”, acrescentou. Ele admitiu não falar como um teólogo, mas como especialista em marketing.

Queridos bispos inflamados pelo espírito do Concílio, o que vocês têm a dizer agora? Para cada causa, há um efeito correspondente. E se o efeito era perder fiéis…

Claro: o discurso gira em torno da ideia de imagem, e não em torno da fé. Assim, ninguém se escandalize. Mas não podemos negar que muito da liturgia, dos atos de culto e na exteriorização da fé também têm um valor forte de marketing (pensemos no trevo de São Patrício ou no monograma São Berbardino de Siena, para citar apenas dois dos muitos exemplos de “logos” católicos).

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 “O Vaticano II abriu a Igreja…” “… e as pessoas saíram!”

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A Igreja e o Marketing – vence a Tradição

13 de abril de 2015

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Por Julio Loredo

Poucos países sofreram tanto as consequências do pós-concílio quanto o Brasil, onde o número de católicos caiu 35% ao longo dos últimos trinta anos. Há alguns anos, preocupado com a hemorragia dos fiéis, os bispos brasileiros contrataram uma importante empresa de marketing, o ALMAP, cujo presidente, Alex Periscinoto, é tido como o “melhor gestor de marketing” do Brasil.

Os membros do Comitê Executivo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil esperavam de Periscinoto conselhos sobre como definir uma pastoral da Igreja, oferecendo uma melhor imagem da instituição, a fim de parar o sangramento de fiéis que, em sua maior parte, estão passando para a comunidade evangélica.

O resultado foi surpreendente. Periscinoto apresentou os resultados de seu estudo para duzentas pessoas, entre bispos e padres ligados à pastoral. Dizer que ficaram chocados com o discurso do especialista em marketing seria pouco. Talvez eles esperassem ser aconselhados a pintar igrejas com cores vivas, a introduzir mais música pop, mais liturgias aggiornatte e assim por diante. Mas, aos invés disso…

“A primeira ferramenta de marketing na história do mundo foi o sino – disse Periscinoto logo de início – e era a melhor. Quando ele tocava, não só atingia 90% dos habitantes de uma cidade, mas mudava o comportamento pessoal deles. Vocês, então, inventaram uma ferramenta que ainda é usada em marketing comercial. É chamado de ‘display’. A tela é algo que usamos para enfatizar, propor algo com força para o público. Quando todas as casas eram baixas, vocês construíam igrejas com torres seis vezes maiores. Isso permitia que o reconhecimento imediato da igreja: ali está!

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“Vocês inventaram o primeiro logo da história. O logotipo é um símbolo usado para garantir que uma marca seja facilmente reconhecível. A de vocês era a melhor: a Cruz. Este logotipo foi sempre colocado sobre o ponto mais alto e visível do display. Ninguém poderia confundir: aquela era a Igreja Católica! Este logotipo inventado por vocês foi tão eficaz que até mesmo Hitler o utilizou, com pequenas modificações, para mobilizar as massas. E quase ganhou a guerra.

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“Vocês também inventaram a campanha promocional. O que é uma procissão religiosa? Para uma cidade[1], ou mesmo para um bairro de uma cidade grande, nada é mais promocional do que uma procissão, por exemplo, em honra de Nossa Senhora. Quando nós, especialistas em marketing, organizamos um evento promocional, usamos muito do que a Igreja inventou. Nós desfraldamos bandeiras e banners, nós vestimos nossos representantes com trajes especiais de modo que eles possam ser facilmente reconhecidos. Procuramos criar uma mística comercial. Mas a nossa mística nunca será tão rica quanto a de vocês”.

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“Infelizmente, vocês mudaram a maneira em que a missa é celebrada. Hoje a missa já não é em latim e de costas para o fiel. Vocês pensavam que talvez fizessem algo de bom. Ao invés vez disso, tenho uma má notícia. Minha mãe nunca pensou que o padre estava de costas. Ela sempre pensou que todos, fiel e celebrante, estavam voltados para Deus. Ela gostava do latim, mesmo quando não entendia muito. Para ela, o latim era a língua mística com o qual os ministros da Igreja falavam com Deus. Ela se sentia privilegiada e recompensada por assistir de joelhos uma cerimônia tão importante. Na minha opinião, a mudança feita na liturgia da Missa foi um erro terrível. Posso estar errado. Eu não sou um teólogo. Analiso o problema do ponto de vista do marketing. E a partir deste ponto de vista, a mudança foi um desastre.

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“Vocês abandonaram seu traje particular, a batina, que identificava seus representantes comerciais, o sacerdote. Ao fazê-lo, jogaram fora uma marca.

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“Vocês desnaturaram o seu display, tornando igrejas cada vez mais parecidas com prédios civis.

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“Tudo o que se inventa contém uma oferta, algo que se quer vender. O produto de vocês é chamado fé. Mas eu também tenho uma boa notícia. Esta, hoje, é uma demanda crescente. O mercado, talvez, nunca foi tão favorável para a fé. Vocês, no entanto, falam mais de política do que fé. Assim, vocês podem reclamar se suas igrejas estão cada vez mais vazias, enquanto que os salões de grupos evangélicos estão cada vez mais cheios? “.

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[1]Paesedicampagna – no original
 

Fonte: http://fratresinunum.com/2015/04/20/o-marketing-da-igreja-funcionou-durante-seculos-muda-lo-para-pior-foi-um-erro-tragico-palavras-de-especialista/

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COMENTÁRIO DE ARNALDO HAAS

Na segunda carta aos Tessalonicenses São Paulo nos afirma que (o anticristo) se levantará contra tudo aquilo que é divino e sagrado, ao ponto de tomar o lugar no templo de Deus, e apresentar-se como se fosse um Deus. É possível justificar 410 mil sacerdotes, cardeais, bispos, papas e sacerdotes da Santa Igreja Católica, que diante da derrubada de tantos dos seus símbolos sagrados, não foram capazes de perceber que estavam a cumprir esta profecia? Podem eles encontrar misericórdia de Deus, havendo entre eles tantos estudiosos, mestres, doutores de mil títulos e comendas, e tantos “teólogos”, quando se deixaram enganar tão estultamente pelo inimigo?

       Eu vou explicar a razão pela qual eles, com tantos estudos, não compreenderam que estavam destruindo a Igreja: porque a imensa maioria dos nossos sacerdotes desde a época do malsinado Vaticano II, aprendeu tudo na pior escola de teologia que existe, que é a “teologia dos traseiros”. Sim dos traseiros sentados fofamente em bancos de Seminários, cursos de Filosofia e Universidades, que formam aqueles “doutores” que quando põe as mãos em seus diplomas, erguem a cabeça como pináculos acima das nuvens do Céu, e achando que são o próprio Espírito Santo, já recebem mais as luzes Dele, porque não conseguem olhar para a terra, onde a vida é real.
 
       Porque existe sim, outra Teologia, esta Verdadeira e Maiúscula, que podemos chamar de “Teologia dos Joelhos”, aquela que se funda na vida de oração, de adoração, do Verdadeiro Culto a Deus, a única que consegue penetrar nestes mistérios insondáveis do Altíssimo, e dali retirarem a ciência necessária para perceber o sentido das Sagradas Escrituras. De fato, são “teólogos” da escola dos traseiros, aqueles que inventaram esta demolição do Sagrado, ao custo, no Brasil, de nos fazer perder mais de 30% dos fieis, que ou debandaram para as seitas – que com isso proliferaram aos milhares – ou caíram no ateísmo, no esquecimento da fé, e nas redes de satanás.
 
       Por qual motivo a minha mãe, minhas tias, e eu mesmo ainda jovem, todos percebemos que todas as mudanças do Vaticano II levariam ao desastre, e estes milhares de luminares da Igreja, além de terem contribuído para a ruína, ainda se mantém obstinados e insistentes nos mesmos erros, e são incapazes de encetar um movimento de retorno à Igreja de Sempre? Nós todos ainda rezávamos o terço diariamente em nossas casas, e pergunto: será que estes milhares de clérigos faziam o mesmo? Claro que não! Se o fizessem, Nossa Senhora jamais iria permitir que eles participassem – e continuem participando – deste desastre.
 
       A CRUZ, é sem dúvida a marca mais famosa e mais valiosa que existe. Em termos de marqueting, qualquer grande corporação mundial daria uma fortuna, se pudesse fazer uso deste símbolo como logomarca, caso a Igreja Católica a resolvesse vender, e não mais usar. O perigo, diante de tudo o que estamos vendo é que eles acabem fazendo isso, vendendo este símbolo, para “acabar com os pobres”. Sim, matando-os todos, ao os afastarem de Deus! Se a Igreja fizesse isso, ela ruiria no mesmo instante. E o mundo entraria em colapso, na mesma fração de segundo. 
 
       Com Bergóglio, nós caminhamos para isso. Mas o sentido dele e de seu colegiado, não é o de efetivamente acabar com a pobreza no mundo – porque Jesus mesmo afirmou que “pobres nós sempre os teríamos em nosso meio” – mas sim de dilapidar o patrimônio físico da Igreja, para que ela se torne uma entidade enfraquecida, desprovida de recursos, se obrigando assim a vender seu patrimônio, que tem elevada simbologia física e também espiritual, e possa assim ser “chutada”, por todos os demônios que infestam este planeta, aos quais servem todos aqueles que continuam a teimar na situação atual.
 
      Falta para os demolidores – digo os reformadores de Bergóglio – dar o golpe fatal, o de misericórdia na igreja, acabando com a Missa verdadeira e a Eucaristia, Deus Vivo e Real em nosso meio. Na visão daquela senhora que ontem coloquei no site, fica bem claro que o alvo dele é a Missa. Isolando o Altar e o Sacrário com uma balaustrada, resta espaço para celebrar a ceia maldita e abominável, predita por Daniel, ratificada por Jesus em Mateus 24, 15, e que já está sendo posta em prática em muitos lugares.
 
      Ontem, por exemplo, me escreveram dizendo que num destes “santuários” - para onde sempre aflui muita gente, e de propósito costuma colocar ali padres hereges - a Missa teve início com três cantos, deles se passou direto a liturgia da Palavra, sem ter o momento penitencial, uma segura prova de que a abominação está, devagarinho, entrando no templo Santo. O fato de suprimirem o Momento Penitencial, é para adaptar a falsa missa ao gosto dos protestantes, dos maometanos, budistas e ateus – até satanistas serão igualmente aceitos – todos os que se negam, orgulhosamente, a pedirem perdão de suas faltas, porque todos irão participar desta ecumênica esbórnia celebrativa, que suprimirá o Sacrifício da Cruz... 
 
       Os santos da nossa Igreja deixaram escrito claramente: quem reza junto com um herege é também ele um herege! Temos agora então dando mau exemplo um que se diz papa, um herege, que reza no templo de Maomé voltado para Meca, que reza num templo budista os seus mantras, que já tem participado e em junho tem marcada a participação num culto protestante, “rezando” com todos estes que negam os Mistérios da Cruz. Como ele mesmo diz que “não vê necessidade da confissão”, fica fácil de entender por já estão retirando o Ato Penitencial, e todos podem entender de “onde” vem a ordem para isso.
 
       Portanto, continua indo ao lixo o sagrado, e entrando o profano. A CNBB não toma jeito! Sai Deus, entra o homem divinizado! Sai a Igreja de Pedro, entra a sinagoga de satanás. Sai Cristo e entra o anticristo. Sai a verdade, entra a mentira. Sai o Catecismo de João Paulo II, entra o falso catecismo da besta. Tudo então se prepara a fim de um grande embate final, que já está em curso, porque o cisma é latente.
 
       Acham que Deus permitirá que isso continue por muito tempo? Olhem para Sua Santidade o Papa Bento XVI, que acaba de fazer 88 anos, muito bem vividos. Ele não é eterno! Seus dias caminham para o fim, e nesta semana o secretário dele disse que o Papa se prepara para a morte. Meus amigos é DENTRO do mandato dele que se dará a grande explosão. Não tenham dúvidas disso. Ele tem missões ainda na Igreja e é por isso que foi instruído pelo Céu a permanecer no Vaticano. 
 
      As profecias são inúmeras e bem claras: O Papa terá que fugir as pressas do Vaticano, e nesta fuga terá que passar por cima dos cadáveres de muitos cardeais, bispos e padres. Só há um Papa, só pode haver um Papa, não podem haver dois Papas, não existe “papa emérito”, e isso significa que, aquele que não é papa, estará no meio daqueles cardeais e bispos que a besta sanguinária irá descartar, para que entre, vitorioso, o anticristo.
 
       Quem viver verá! E não demora!

Fonte: http://recadosdoaarao.com.br/?cat=26&id=5894




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