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11/02/2014
UM ESPINHO NA IGREJA


      UM ESPINHO NA IGREJA

10/2/2014 20:18:00


  Nestes últimos 17 anos, acompanhando a Igreja Católica bem mais de perto, e já desde os tempos de jovem sem nunca me afastar dela, certamente uma das coisas que mais ouvi falar ao seu respeito foi do Concilio Vaticano II. Como já escrevi em outros textos, desde os mais antigos, nunca mudei daquela posição inicial, de quando ainda jovem eu pude presenciar a ação do nosso Pároco da época, que Deus o tenha. Tão logo saíram os documentos conciliares, nós assistimos aqui e nossa Paróquia um comportamento absurdo dele, que num Domingo anterior se havia portado como o padre de sempre, com batina preta, sério, verdadeiro, e no Domingo seguinte, após um sermão absurdo, era visto andando de calção a jogar vôlei com as moças. Na época um escândalo! A cidade pasmou!

     Naquela mesma tarde, sentados numa sombra observando a cena minha mãe, minha tia e eu comentávamos a respeito da homilia e do comportamento do padre, e foi quando eu lhes disse, embora com minha pouca experiência:

Não vai dar certo, vai destruir a Igreja!

Sem ser profeta, ai de mim, posso considerar hoje que aquelas palavras foram efetivamente proféticas, basta ver o resultado, este estado deplorável da Igreja Católica, em nossos dias, tudo a partir daquele evento catastrófico.

Nosso Padre havia dito: Tudo mudou! Tudo vai mudar! Dando inclusive a entender que em breve os padres se poderiam casar e que logo ele poderia ter também sua mulher para transar, como todos. Posso lhes dizer que desde aquele dia tudo o que pude presenciar foi a lenta ruína da Igreja.

     Entrementes, se existem alguns poucos institutos, fundações ou entidades fortes que combatem o Vaticano II, também pessoas de elevado conhecimento sobre a Igreja, a realidade é que a imensa maioria do nosso clero “baba” em cima daqueles dezesseis documentos.

Naturalmente que eu não sou um Expert neste assunto, nem é necessário ser, porque a realidade por mais espantosa que possa parecer é que mesmo diante de tantos problemas que aquele Concílio causou e que continua causando – e causará até que o Grande Aviso de Deus venha chocalhar estas mentes sacerdotais – mesmo assim, surda e cegamente eles passam por cima dos erros, das contradições, dubiedades e ardis que sua letra contém sem se darem conta de que a Igreja vai aos abismos, e que é dali que veio a causa. Qualquer pessoa, não tendenciosa ou cega, que tenha certa idade percebe isso. E aos que duvidam, peço eu leiam até o fim este texto, porque com certeza tem algo que pode mudar seus conceitos.

     Dizem os que estudaram a fundo esta matéria, que se pode dizer que 95% do que o Concílio produziu foi bom, e que 5% são coisas malignas, diabólicas pela sua insídia.

Pergunto então qual o resultado de alguém colocar uma batata podre no meio de um saco? Resultado com o tempo, todas apodrecem, umas antes outras depois, até porque sufocadas com o cheiro da podridão que as corrompidas exalam. E jamais acontece o inverso, de aquelas batatas sadias sararem a putrefação daquela uma, ou das que foram corrompidas por ela. Assim se deu entre as pessoas que participaram daquele evento, muitas boas e algumas diabolicamente malignas. Assim se deu em relação aos textos conciliares, muita coisa – boa embora até óbvia e que nem necessitaria de menção – e algumas coisas demolidoras, podres, que foram a causa do dilúvio de desgraças que aconteceram na Igreja a partir daquele evento espinhoso.

     Semana passada, conversando com o Cláudio sobre o Concílio Vaticano II, ele me disse que certa vez a Mãe do Céu lhe disse assim:

O Concílio Vaticano II foi um ESPINHO cravado no coração da Igreja! Disse também que: os padres não percebem isso, por preguiça de pesquisar as causas, porque ignorar é mais cômodo.

Eu de fato tinha até um pouco de receio de perguntar, mas esta resposta dele aliviou meu coração, e pude então respirar mais livre, tendo a certeza de que tudo o que tenho escrito sobre esta passagem negra da Igreja, hoje se confirma, embora se encham de iras os seus defensores. O fato inegável é que, havendo uma só heresia que seja, palavra de duplo sentido, ou imprecisão proposital e ardilosa dos textos, significa que O TODO não serve para a Igreja nem serve como Doutrina, porque a parte podre acaba corrompendo o todo. Em Doutrina Sã, não existem remendos:

A Bíblia diz, vosso dizer seja SIM e NÃO, porque tudo o mais vem do diabo. O mais é da igreja do homem, que se faz deus!

     Diz então alguém que devemos ficar com o que é bom, e rejeitar o que é ruim! Negativo! Em se tratando de uma Sã Doutrina, não existe o meio bom, porque isso é ruinoso, é causa de destruição, e contamina facilmente as almas inconstantes, falo dos católicos mornos. E malignamente, a parte dos 5% inseridas ali pelo diabo, foram postas nos textos de uma forma tão ardilosa, que acabaram por eclipsar toda a obra, que seguramente não foi conduzida pelo divino Espírito Santo – aí não haveria estes 5% -, mas sim pelo espírito infernal, que como ninguém sabe produzir a insídia, a mentira, e esta disfarçada com face esplendorosa de verdade. Resultado, só existe um meio de sanar isso tudo: passar uma borracha por cima, queimar e sepultar num abismo as cinzas restantes.

Isso Deus fará!

     Nosso Deus, Sabedoria infinita, nos legou 10 mandamentos, resumidos em apenas poucas palavras. Cumprir todos estes mandamentos, embora pareça difícil é na verdade um fardo leve, porque o jugo de Deus é suave. Mas os homens, sempre os homens, querem fazer as coisas melhor do que Deus, e por isso quando se botam a criar leis, regras, ou doutrinas, acabam por produzir enormes calhamaços de confabulações, promovem encontros pomposos e custosos, reúnem “autoridades” teológicas de expressão mundial e diante de suas palavras se babam, mal sabendo que tantas vezes é puro veneno o que bebem deles. Afinal, satanás não torna grande quem reza, a “teólogos” sim!

     Faço um comparativo fácil de entender: chamem para decidir como se deve amar a Deus sobre todas as coisas a duas pessoas: de um lado o maior teólogo da terra e de outro a vovozinha que reza o Rosário!

Pois fiquem com ela, porque ela está não somente na verdade, como com Deus, enquanto o teólogo, por mais que enrole e se projete, cada vez mais longe estará da verdade e de Deus. Ele não se revela para teólogos nem doutores, apenas aos que cravam os joelhos no chão e rezam. Sim, todo aquele homem que ousa colocar diante de seu nome a palavra teólogo – ou depois dele, tanto faz – na verdade é um verme, porque a complexidade de Deus é infinita e quem alega entender Dele é um coitado. Mas a vovozinha poderia lhe dar uma lição! Deus é com ela e a ilumina!

     Continuando com o mesmo comparativo, afirmo sem o menor medo de errar, e sem a mínima intenção de menosprezar qualquer pessoa que tenha participado e sido ativo naquele Concílio, por mais doutor e teólogo que seja, por mais livros que tenha escrito, por maior que fosse a sua fama, que se, ao invés de todos estes, a Igreja tivesse levado ao Vaticano naqueles quatro malsinados outonos, apenas o mesmo número de vovozinhas com o Rosário da mão, elas seguramente teriam conseguido de Deus a solução para a Igreja, e conseguido os ajustes santos de que ela necessitava naquele momento histórico. Elas, seguramente, se tivessem recebido carta de autoridade de todos os bispos do mundo, teriam sacado do Coração do Pai, um rumo esplendoroso para a Igreja Católica. E mais: com absoluta certeza elas não teriam produzido, nem os dezesseis calhamaços de confabulações, menos ainda os 5% de podridão que hoje quase asfixiaram a Igreja, pois continuam produzindo fungos e bactérias mortais. Elas teriam dito apenas:

Amai a Deus sobre todas as coisas... O resto vos será dado por acréscimo! Deus faria tudo!

     Vamos a mais um comparativo: se você leitor tiver uma obra de segurança máxima a ser executada, da qual não pode resultar nenhum erro sob a pena de grande ruína, qual a primeira escolha que fará? Certamente você se irá cercar dos melhores profissionais, dos mais gabaritados engenheiros, formando uma equipe coesa em torno de um mesmo objetivo: criar uma obra duradoura e segura!  Isso significa que você irá rejeitar ou jamais contratar algum colaborador duvidoso, imperito, com ideias contrárias, porque ele poderá provocar a divisão entre a equipe e conseguir levar a obra ao fracasso.

Mas foi exatamente o que o Concílio fez: ao invés de reunir apenas padres conciliares santos, trouxe também os rebeldes, os modernistas, os relativistas, os satanistas, os iluministas, os humanistas, os comunistas, os ecumenistas, e até rabinos e pastores protestantes, e pasmem não apenas como observadores – o que já é errado – mas como voz ativa para propor e decidir, o que é absurdo. É cuspir na Igreja!

     Resultado: veja por estas palavras de um entendido, Jean Guitton, que confessa:  o Concílio Vaticano II  proclamou o que foi condenado como heresia [Modernista]  por São Pio X, em 1906: "Quando leio os documentos concernentes ao Modernismo, tal como ele foi definido por São Pio X, e quando os comparo com os documentos do Concílio Vaticano II, não posso deixar de ficar desconcertado. Porque, o que foi condenado como uma heresia em 1906,  foi proclamado como sendo e devendo ser doravante a doutrina e o método da Igreja”.

Ou seja: além de passar por cima de documentos dogmáticos, encampou o modernismo que foi definido pelo Papa, como a síntese de todas as heresias. O que significa negar sistematicamente tudo aquilo que a Igreja ensinou desde sempre, o que fez muitos autores considerar o Concílio, como fosse um super-dogma, quando foi apenas algo pastoral, sugestivo.

     O que significa ser pastoral e não dogmático? Significa em síntese já um erro grave do próprio Concílio, porque apenas sugeriu, e quem apenas “sugere”, na realidade não tem nenhum compromisso com a execução, nem tem compromisso com a verdade.

Concílios verdadeiros foram os de Trento e o Vaticano I, que definiram dogmas e estabeleceram condenações aos hereges. Eu posso sugerir que você, leitor amigo, se confesse uma vez por mês como o Céu pede, mas você não é obrigado a seguir isso. Entretanto existe o MANDAMENTO, de confessar-se pelo menos uma vez por ano, e isso nunca mudará.

Ou seja: ninguém é obrigado a seguir a sugestão, o conselho ou as ideia de ninguém, nem mesmo se pode dizer isso da Igreja, mas sendo católico se é OBRIGADO a cumprir o Mandamento, e aceitar sem questionar aquilo que foi estabelecido por Dogma de Fé, que não mudou nem mudará.

Ora, para sugerir algo, não se precisaria de dezesseis documentos:

Bastaria dizer, famílias católicas, rezem o terço todos os dias – como as vovozinhas – e o mundo mudaria num estalar de dedos, obra súbita do Próprio Deus.

     E aqui entra um segundo ponto! Deus faz, nós nada fazemos sem Ele! Se Deus age em nossas vidas desta forma, quanto mais agirá em favor de sua Igreja Católica, que quer dizer universal. Tudo o que se nota pelo histórico deste catastrófico evento, deste espinho cravado no coração da Igreja é que ele foi convocado sem a permissão de Deus – não foi obra do divino Espírito Santo, mas do espírito das trevas – e foi conduzido em síntese por uma minoria sem Deus, que deitou e rolou durante os debates, e depois na redação final.

De fato as sociedades secretas, desde séculos procuravam derrubar a Igreja, sua maior inimiga, tendo para isso duas metas:

Conseguir um Concílio – e foi este – para adulterarem a Doutrina, e conseguir um papa, que depois viesse a aplicar estas normas.

Se alguém imagina que os dois objetivos não foram alcançados, digo-lhe que pode ser tarde quando se der conta. Igualmente, se alguém imagina que haverá outra situação igual no futuro se engana, porque é esta que estamos vivendo.

     Como já disse e porque foi causa de tanta confusão, acredito que nenhum assunto dentro da Igreja Católica já provocou tanta discussão como este Concílio. Tenho certeza de que, depois de ele terminado, nenhum assunto provocou tantos debates, resultou em tantos livros, escritos, textos análises – prós e contras – o que em si é um sinal de alerta, porque se existe debate é porque existe dúvida, se existe dúvida é porque não se está tratando da Verdade de Jesus, e se não se trata da Verdade então não serve como Doutrina.

De fato, a Igreja tem documentos dogmatizados, ad aeternum, dizendo que basta uma só palavra escrita errada, ou texto de interpretação duvidosa, para que isso invalide a qualquer documento oficial. E nos documentos do Concílio isso se encontra aos montes. Isso simplesmente não pode haver em nossa Igreja!

     Entre as muitas denúncias que têm sido feitas contra a dubiedade ou imprecisão proposital nos textos do Concílio, consta a de que, esperta, ardilosa, cínica e diabolicamente, a claque dos maus se encarregou ela mesma da redação final dos textos, de modo que assuntos que sequer foram discutidos se encontram ali afirmados, e coisas que foram aprovadas de forma diferente, ou reprovadas nas comissões, acabaram aparecendo nos textos finais. Isso se deu porque o Concílio durou quatro anos, em reuniões de três meses no outono da Europa. Para ali vieram pessoas do mundo inteiro, padres, bispos e cardeais, que ao final estavam loucos para ir embora para suas terras. Então os textos, para a redação final, ficaram a cargo justamente dos maus, que puderam assim incluir os 5% de “batatas podres”, que levaram a esta espantosa crise atual.


     De fato, Satanás conseguiu reescrever muitos textos conciliares com termos imprecisos, equívocos, confusos, enrustidos e indiretos, capciosos, solertes, ousadamente cínicos e mentirosos, de modo a serem interpretados por eles depois da forma como bem o quisessem.

Para que esta claque infernal, que na realidade desejava a destruição da Igreja, pudesse depois ela mesma interpretar os textos da forma que desejasse, porque sendo voz gritante, aguerrida e furiosa, sempre urra mais alto. De fato, vozes santas como as do Cardeal Otaviani em especial, além de alguns poucos outros bons, foram sufocadas pelos maus, tendo permanecido a atual mentira, que ainda agora atormenta nossa amada Igreja. Consta, por exemplo, que o texto conciliar que abriu espaço para a criação das malsinadas Conferências Episcopais, foi introduzido posteriormente, manipulado de tal forma a conseguir este tremendo fator de quebra da unidade, para desgraça da Igreja. E quando se anuncia que agora na reforma que planejam, querem dar ainda mais poder e autonomia a elas, não nos resta esperar nada mais que divisão, ruína! A Igreja se partirá em mil cetros, e Pedro será nada mais que um boneco decorativo!

     Nestas breves pesquisas que fiz, anotei uns 30 pontos para mostrar onde estão estes erros, onde as falhas, e por onde o diabo já conseguiu produzir tanta dissenção, tanta discórdia, tanta confusão e tanta destruição. Vou enumerar apenas os detalhes, sem me aprofundar em qualquer dos assuntos, e embora alguns eu já tenha acima mencionado, aponto novamente. Antes é preciso entender que não posso comentar largamente tudo, nem mesmo citar os documentos nos quais se encontram estes erros e heresias, porque meu ministério não é tornar os textos difíceis de entender com muitas citações, e sim procurar sintetizar tudo, tornando mais fácil o entendimento. Assim a pessoa que tiver mais tempo, pode correr os documentos e procurar.

Onde estão os erros principais?


     01 – Pela letra e interpretação do Concílio, o homem passa a ser o centro da Igreja, não mais Jesus.
     02 – Nos textos capciosos, cheios de firulas linguísticas, que podem sugerir diferentes interpretações...
     03 – Foi um concílio meramente pastoral e não dogmático, ou seja, um fator de divisão e discórdia.
     04 – Foi ecumênico, quando a Igreja jamais deve condescender com outros credos e seitas.
     05 – Errou em não denunciar o comunismo, o crescente satanismo e outros erros do mundo.
     06 – Apostou excessivamente na Misericórdia divina, esquecendo cinicamente da Justiça.
     07 – Deixou entrever que o magistério ordinário, mesmo autêntico, é infalível, quando não é..
     08 – Contaminou a Igreja com o pensamento e os ideais do modernismo, que é a síntese das heresias.
     09 – Tenta fazer acreditar que a finalidade da Igreja é a satisfação do homem, não sua salvação eterna.
     10 – Busca construir uma sociedade humana igualitária aqui na terra, o que além do mais é utopia.
     11 – Buscou adaptar os Institutos às novas normas de acordo com a evolução do ser humano.
     12 – Reafirmou o direito de defesa dos povos, mas condenou a guerra o que é uma contradição..
     13 – Combateu o latim como língua oficial da Igreja, abrindo espaço para os erros da tradução vernacular.
     14 – Fez desaparecer a noção de “pobres em espírito”, sufocada pela errônea: “pobres de bens materiais”.
     15 – Deixou de falar também do sobrenatural, a exemplo do paraíso celeste, e do prêmio aos bons.
     16 – Não combate o inferno, citado apenas uma vez, o que faz ignorar a Justiça divina...
     17 – Não aponta a doutrina do Purgatório, até porque pretende negar até mesmo o limbo...
     18 – Deu a entender que a Igreja Católica não é única, apenas subsiste como uma das muitas igrejas..
     19 – Diz que as “sementes do Verbo” se encontram em todos os credos, o que é heresia crassa.
     20 – Admite a errônea concepção da colegialidade dos bispos, mesmo sobre liturgia e doutrina..
     21 – Admite erradamente que os protestantes e cismáticos, fazem parte do Corpo Místico de Cristo..
     22 – Traz a noção errada de “igreja santa e pecadora”, quando Igreja não peca, é sempre Santa!
     23 – Diz que Maria também progride no caminho da fé, como se ela não soubesse que Jesus era Deus.
     24 – Transformou a Santa Missa em mero “memorial”, tirando dela o sentido real de Sacrifício...
     25 – Diz erradamente de que só por apresentar o pão e o vinho, o homem participa da redenção.
     26 – Abriu espaço para uma falsa “salvação coletiva” de toda a criação, inclusive dos animais..
     27 – A falsa atribuição a todas as religiões não cristãs de uma fé no Deus criador, semelhante à nossa..
     28 – Atribui parte da verdade aos muçulmanos, porque o Corão fala em Jesus e Maria...
     29 – Permitiu uma religiosidade individual e anômala, morna e falsa, tipo o deus de cada um...
     30 – Abriu loas aos enunciados maçônicos: – igualdade, fraternidade, liberdade – fundados no igualitarismo, que nada têm a ver com a doutrina Católica, nem com a Verdade revelada. A partir dali estas palavras têm sido usadas e abusadas nas homilias dos nossos padres, que não se dão conta do ardil em que despencam. Estes termos jamais deveriam ser mencionados pela Igreja católica, porque Deus não nos criou para a igualdade, a fraternidade maçônica nada tem a ver com a caridade amorosa e desinteressada que vem de Deus, e a liberdade que eles preconizam é liberdade para livrar-se de Deus e de Suas leis, de viver sem Ele, como se fosse possível.


     Temos assim apenas alguns itens para anotação e análise dos leitores. Isso tudo consta de algum dos tais documentos, e pode ser achado em centenas de livros escritos e textos que condenam o Concílio, que fora criado para ser o sol da Igreja e acabou se tornando em seu espinho e na causa dos atuais tormentos.

Ou naquela já tantas vezes mencionada “fumaça de satanás”, que entrou nela, pelas portas e pelos batentes, conforme a sábias palavras do então Papa Paulo VI. Disso tudo se pode entender facilmente que, mesmo sendo considerado apenas 5% dos textos, carregam em si tanto veneno, tanta contaminação, que foram capazes de literalmente ofuscar qualquer progresso na via da santidade, e na via da salvação das almas.

A prova mais cabal é que, segundo as mensagens ao nosso Movimento, o Purgatório chegou a ficar com mais de 8,1 bilhões de almas sofredoras, porque a Igreja, de um modo geral, se esqueceu dele, e porque a Missa Nova e memorial perdeu seus maiores efeitos de remissão.

     Pior, muito pior, mil vezes pior, a implantação daqueles enunciados, acabou ser a causa maior da ruína da Igreja, a começar pela demolição do sacerdócio no vendaval que varreu os seminários. Não somente baixando para nível próximo do zero, o número das vocações, como formando terrivelmente mal os novos sacerdotes, os mesmos que hoje não conseguem perceber a fatalidade dos erros doutrinais contidos naqueles documentos, os mesmos que se escudam atrás da misericórdia divina para encobrir os pecados, também os deles, os mesmos que fazem da obediência cega no erro uma cama almofadada onde se deitam, em seu comodismo espantoso.

De fato, bastaria que rezassem uma Ave Maria diária com verdadeiro amor, devoção e fé – uma vez que combatem o Rosário como fosse uma peste - para que fossem levados pelo Espírito Santo a entenderem os ardis que se encontram naqueles textos.

     Naturalmente que isso serve bem antes para os senhores Bispos, até porque ainda estão vivos alguns dos que participaram daquele encontro, e que tiveram longo tempo para compreenderem o erro, voltarem atrás, antes que chegássemos neste descalabro atual. Impressionante notar que, mesmo diante da evidência do desastre, mesmo diante da constatação de que a fuga de católicos para as seitas começou como avalanches a partir do Concílio, ainda há bispos que ousam dizer que a Igreja nunca esteve tão bem como hoje. Sim, bem voltada para a ruína dos povos! Bem voltada para a destruição, se Deus não intervir! Bem voltada para o impensável, que seria transformar o que sempre foi mal em um bem, o que sempre foi combatido como pecaminoso em atitude normal e até de direito e necessário, transformando tudo aquilo que a Igreja dogmatizou através destes dois milênios em letra morta.

     Tudo isso aconteceu porque a verdadeira Igreja santa dormiu enquanto o sorrateiro inimigo armava as suas súcias, tramas a patranhas. Tudo aconteceu por causa do silêncio das orações dos que ainda rezam, e devido ao silêncio espantoso das mesmo que poucas vozes de defesa da verdade. Penso que, se neste tempo, tivesse havido um só mártir em defesa da verdade, a história poderia ter sido mudada, mas hoje morreram aqueles poucos deram alguns gemidos em defesa da verdade contra o Concílio, embora é claro, já o báratro nefando tenha devorado grande parte dos cardeais e bispos que foram responsáveis pelo planejamento deste desastre, porque conscientes de seu delito, de seu crime de lesa-a-Deus.

Entre eles houve um bispo brasileiro, que se gabava sempre de haver enganado o Papa Paulo VI em relação à traição que foi cometida em relação à Santa Missa.

     Sim vozes leigas se levantaram, até para amaldiçoar os teólogos modernistas que deram vida a este desastre, o que se pode conferir neste texto que está em: http://www.montfort.org.br/old/cadernos/vaticano2b.html

     Esses teólogos Neo Modernistas querem abater a Igreja e construir uma Nova Igreja, uma Nova Religião: a Religião e a Igreja do Homem, como disseram Loisy e o Padre Teilhard de Chardin.
     Malditos sejais vós, teólogos modernistas, que elaborastes uma doutrina diversa daquela que a Santa Igreja ensinou sempre e em toda parte!
     Malditos sejais vós, teólogos modernistas que falais em termos próprios das antigas heresias gnósticas e cabalísticas!
     Malditos sejais vós, teólogos modernistas, porque destruístes ao máximo aquilo que era possível destruir na Santa Igreja!
     Malditos sejais vós, teólogos modernistas, que absorvestes, como por osmose, o veneno de todas as heresias!
     Malditos sejais vós, teólogos modernistas, que na luz da verdade procurais sempre sombras, e nas trevas da heresia procurais sempre por qualquer luz fraca para a louvar!
     Malditos sejais vós, teólogos modernistas, 'doutores de dúvidas', que negais toda a certeza!
     Malditos sejais vós, teólogos modernistas, que conspirais nas trevas, para defender a mentira evolutiva gnóstica contra a verdade imutável ensinada pelo Magistério da Igreja de Pedro!
     E haveria tantas maldições a dizer!...

     Eu compararia toda esta senda de ruína e demolição da nossa Santa Igreja, a um gigantesco polvo, que tem múltiplos tentáculos, ou a um demônio de pelo menos três garras. Destes tentáculos e destas garras, parte o comando das ações atuais, que continuam carregando a Igreja rumo à destruição. O primeiro destes tentáculos ou garras é sem dúvida o falso ecumenismo, denunciado desde séculos pelos nossos santos padres e verdadeiros doutores. Falo do falso ecumenismo entreguista, que faz a Igreja despir-se do que é santo e sagrado – passagem que cumpre o que São Paulo preconizou em 2 Tessalonicenses 2, 4 – em favor de uma falsa união de todas as Igrejas na mentira. Isso continua hoje no Vaticano e parece estar no bojo das “reformas” atualmente sendo conduzidas por lá.

     Na internet encontrei este texto, sobre o mesmo assunto:

“Alguns pensam que ecumenismo é dar as mãos, expressar um sorriso e dizer sempre sim ao interlocutor mesmo quando se está mentindo. A Igreja católica não tem que mudar nada, porque nunca mudou, nem tem que pedir perdão de coisa alguma, porque não foi ela que errou ou saiu fora. Errou quem saiu dela, então que tem que admitir isso são os que se desligaram livremente da Igreja Mãe, eis porque a igreja não pode se taxada de intransigente ou não dialogante, se mantém posição inarredável na verdade”. 

Ou seja: jamais poderemos renunciar da verdade em nome da unidade. Jamais poderemos ser tidos por intolerantes, se não cedemos às pretensões de seitas heréticas, que não cedem um milimetro em direção ao retorno à Verdade e a Vida. Eles somente buscam vergar nossa Igreja, pois satã sabe basta um ponto, para que tudo o mais desabe.

     Neste mesmo sentido, há um exagerado amor pelos povos muçulmanos, e isso assusta, porque é deste povo que partem os maiores e mais cruéis crimes e assassinatos contra os cristãos, especialmente contra os católicos, hoje e sempre. Não somente os governos do mundo, parecem estar protegendo de forma exagerada estes povos – entre os quais há sim muita gente boa, honesta e decente, mas há também milhares de facínoras cruéis, dotados de uma ódio extremo contra quem que que seja que não siga seus diabólicos princípios de escravidão a sharia – isso quando eles não são cristãos, e, portanto não cabe aqui qualquer tipo de acordo ou ecumenismo. Todo ecumenismo possível e desejável é apenas aquele que visa trazer de volta para a Única Igreja da Verdade, a Católica, sem nenhuma concessão, a aqueles que dela se separaram, jamais com aqueles que não pertencem a Cristo.

     Outro tentáculo ou garra, que prende a Igreja no erro, se dá em relação ao “pobrismo” uma palavra recém surgida na mídia, que indica este caminho do “marxismo cultural”, que faz uso e abuso dos pobres de bens materiais como instrumentos de manobra, mostrando uma face de benemerência que encanta os menos avisados. Como acima apontei num dos itens, o Concílio praticamente eliminou ou subverteu a passagem que está em Mateus 5, 3 “os pobres em espírito” ou “os que têm um coração de pobre”, dando a entender que são bem-aventurados apenas os miseráveis, os que vivem às custas dos outros sem trabalho, e todos aqueles que vivem na miséria física, porque bem antes estão distantes de Deus e vivem uma degradante miséria espiritual.

O que a verdadeira Igreja defende, são aqueles bem-aventurados que se desapegam das riquezas materiais, no tostão ou no milhão em troca da riqueza imorredoura do espirito. Deus não é Deus dos miseráveis, mas daqueles que honestamente ganham seu sustento pelo trabalho amoroso. Qualquer “caridade” sem o amor de Deus é falsa, e é abominada por Ele.

     Sobre este assunto encontrei este texto de Nicolás Gómes Dávila que diz assim:

“O diabo escolhe, a cada século, um demônio diferente para tentar a Igreja. O atual é singularmente subtil. A angústia da Igreja perante a miséria das multidões obscurece a sua consciência de Deus. A Igreja cai na mais astuciosa das tentações: a tentação da caridade”.

Falsa caridade, esta tentação significa trocar o bem estar espiritual da alma, pelo bem estar do corpo físico, achando que o papel da Igreja é satisfazer o estomago e outras necessidades básicas do corpo, embora isso possa ser tido como caridade, desde que amorosa e desapegada, mas jamais é se movida pelo ódio de classes e ódio aos ricos, o que é próprio do comunismo, ateu, atoa e assassino cruel. Tudo isso na verdade afasta de Deus!

     O terceiro tentáculo ou garra que está fincado na Igreja, está na tentação do poder, que tem a ver com o malsinado humanismo, aquela tendência do homem de querer livrar-se de Deus. Todo o sentido deste Concílio visa em síntese dar um brado de revolta contra Deus, mais ou menos dizendo assim: Jesus, tua doutrina não deu certo! A Igreja tem caminhado dois mil anos, e fica sempre pior seguindo tuas regras e ensinamentos.

Tu falhaste em nos conduzir, e foste duro demais em teus conceitos! Sabemos que tu és um Deus misericordioso e perdoas sempre a todos, mesmo que não te peçam perdão. Vamos então apostar agora numa nova lei, mais voltada para os tempos atuais, porque a tua Lei se tornou ultrapassada. É mais ou menos por aí que as coisas têm acontecido.

     Sintetizando, temos aqui a falsa igreja do homem, a igreja da porta larga e da perdição, um falso templo erigido pelo ser humano, uma abominação elevada e espetada desafiadoramente contra Deus. Uma falsa igreja que, não seguindo mais o divino Mestre, sucumbiu às três tentações básicas, aquelas mesmas que Jesus venceu.

De fato, no deserto Jesus foi tentado pelo demônio de três formas bem claras, que se pode adaptar para a situação atual em nossa Igreja.

1 - Transformar as pedras em pão! 2 - Te atira daqui para baixo que Deus te socorre! 3 - Todos estes reinos eu te dou se prostrado por terra me adorares. Vejamos...

     Transformar as pedras em pão:

  O falso pobrismo da tentação atual, a falsa caridade maçônica, de quem antes se locupleta dos bons bocados, dos melhores contratos agindo em conjunto, e depois vai distribuir migalhas sob os holofotes da mídia, achando que com isso faz caridade. A Igreja foi fundada por Jesus com um único objetivo: levar as almas para o Céu! Jesus deu a sua vida exclusivamente para nos salvar da morte, como estávamos pelo pecado, jamais para nos encher de bens materiais ou para viver uma igualdade que ele negou ou dizer: Pobres vós sempre os tereis em vosso meio, a Mim nem sempre! E esta igreja falsa não está com Jesus, e por isso não durará muito!


     Atira-te daqui para baixo que Deus te ampara:

O falso deus apenas misericórdia e não também Justiça, eis o falso conceito protestante de que Deus perdoa sempre, a tudo e a todos, independente de o pecador, contrito e humilhado cair aos pés de um sacerdote católico e suplicar o perdão. Deus te perdoa sempre, basta pecar e dizer: me perdoa, que Ele aceita. Mas esta é a tentação onde caíram antes os protestantes e ditos evangélicos dizem em seu orgulho se confessar direto com Deus. Este é o mesmo erro da igreja conciliar, que subitamente resolveu insinuar que o inferno não existe, que os demônios são lendas medievais e que o pecado é natural e intrínseco da natureza humana, do qual o homem não se pode furtar nem vencer. Algo natural, mesmo um direito, pois Deus é bom e não irá castigar ninguém! Repito: E esta igreja falsa não é a de Jesus, e por isso não durará muito!


     Todos estes reinos eu te dou se prostrado por terra me adorares:

Eis o homem elevado ao topo, mais uma vez se repete o brado de Lúcifer: não te servirei mais! Julga-se o homem o senhor de seus destinos, de suas leis, dos seus princípios que mudam de acordo com a evolução da sociedade, com o passar dos anos e as diferentes épocas. Assim o que vale é o que o homem decide, não mais o que pregam eternamente os Dez Mandamentos de Deus e os Cinco Mandamentos da Santa Igreja. Isso significa o mesmo que homem dizer: também eu sou um deus! Eis o princípio número um da Nova Era, a religião do inferno, a mesma que preconiza: o homem que faz um deus é também ele um deus, e deve também ser adorado. Repito: E esta religião falsa não é a de Jesus, e por isso não durará muito!


     Eis então que vemos a Igreja sucumbindo diante de satanás! A Sagrada Escritura mesma previu que a Igreja seria tentada, e que apenas um pequeno resto permaneceria fiel. Nós já escrevemos textos e comentários falando da existência, hoje, de duas igrejas antagônicas se debatendo dentro da mesma, uma da Tradição e eterna, outra Moderna e da demolição e quem sabe então devemos escrever em letra minúscula esta falsa igreja derrotista e já enganada por satanás, que caiu nas tentações às quais Jesus venceu? Porque a Verdadeira Igreja da Tradição, esta não caiu nas mesmas tramas do inimigo e por isso sairá vencedora ao final da batalha que se agiganta agora. Só esta parte da Igreja sairá vencedora, porque está com Jesus, está com a Verdade e somente ela terá Vida longa!

     Por hora nós sabemos que estão sendo sufocadas todas as vozes que clamam pela volta da Igreja para o Coração amoroso de Jesus Cristo, e que, contrariamente, caminhamos para a entrega dos seus rumos nas mãos do anticristo, para que tudo se cumpra.

Um parágrafo que selecionei de outra autoria diz assim:

“O texto da atual Evangelii Gaudium, segundo as quais “a Igreja Católica é, em primeiro lugar, para os pobres”; que “a Igreja Católica é culpada de excessivo clericalismo”; que “a autoridade da Igreja deve ser descentralizada” — à maneira protestante — e “a autoridade do Papa diminuída”; que “a tradição e o esplendor monarquista da Igreja Católica é imoral”; que “a Igreja Católica desprezou a mulher”; que “o capitalismo é, em si mesmo, mau e que o secularismo pode corrigir a maldade do capitalismo”; que o Islamismo é uma religião tão boa quanto o catolicismo — tudo isto é pura Teologia da Libertação!”

     Eu diria, não apenas falsa teologia da libertação, como falsa igreja da maldição. A Igreja, como Igreja, jamais errou ou pecou, embora homens em nome dela pecaram, mas sempre a Verdade prevaleceu e o perdão abriu novo rumo e a chaga foi sanada. Cada um dos itens destacados no parágrafo anterior deveria ser comentado, mas em tese já constam de todo este texto. Se aplicarmos apenas estes pontos chave, estaremos pondo um selo de santidade no Concílio Vaticano II, o que seria o mesmo que dilatar as chagas de Jesus pregado no madeiro, virando a cruz por todos os lados e deslocando novamente todos os Seus membros. Isso quando não chegará a fincar-Lhe mais uma vez o ferro da lança, como um último golpe de misericórdia na Igreja. Óbvio, isso não acontecerá... Mas a que preço em vidas?

     Porque digo a todos, se houver uma morte haverá também uma Ressurreição. E a todos os que duvidam do que escrevi neste e noutros textos, peço apenas que me deem o benefício do tempo, porque digo: eles verão esta falsa igreja do homem desmoronar como um castelo de areia, tão furiosa será a tempestade desencadeada contra ela pelo nosso Deus e Senhor o Altíssimo. Ela não resistirá ao sopro abrasador que virá do Espírito Santo no grande AVISO, que aliás se aproxima em ritmo de vendaval, pois já no horizonte se arma a tempestade. De fato, não creio que o Pai resistirá por muito tempo às provocações do homem, eis que Sua Santa, divina e Justa Ira já se acendem.

     Então, finalizando alguém poderia perguntar: Por que Deus permitiu este Concílio? De certa forma foi como uma espécie de castigo para uma Igreja que se rebelava contra Suas ordens, que começava a desobedecer ao Papa Pio XII, e que concluiu sua alta traição sob João XXIII.

Castigo para uma Igreja que não mais condenava o pecado antes nele se comprazia, que não mais combatia o inferno e ao demônio nosso cruel inimigo e se negava a condenar os erros do século, como o comunismo diante da qual se calou e se ajoelhou. Por outro lado, as profecias tinham que se cumprir, tanto as citadas nas Sagradas Escrituras, quando aquelas atuais, especialmente a partir da mensagem de La Salette, nos idos de 1846. Quem nunca deu ouvido a aquelas profecias, jamais se poderá dizer bom católico e fiel seguidor de Jesus, nem poderá se justificar diante de Deus.

O Grande Cisma virá, por causa dos guias cegos!

     Como o Céu nos tem dito, a covardia espiritual dos pastores, fofamente assentados sobre a sua borra e suas cinzas, os faz calar-se escudados tanto na falsa obediência, quanto na falsa misericórdia sem justiça, criando para si um falso deus e uma falsa igreja porque da porta larga, totalmente humanizada, já próxima do paganismo. Covardia que os faz imaginarem que tudo vai bem, enquanto dilúvios e avalanches de pecados assombram o mundo, tempo em que a moral despenca até os abismos de satanás.

E dizem que tudo vai bem! Ai dos que dizem assim, relatam as Escrituras! Ai deles! A Justiça não tarda nem falha! Falsos profetas! Pedras de escândalo! Sepulcros caiados!

     Tudo se cumpre está se cumprindo durante este papado e se cumprirá porque assim o Pai o permitiu. Mas tenham certeza: desta falsa igreja conciliar, até lá, não sobrará mais do que pedra sobre pedra!

Fonte:http://www.recadosaarao.com.br




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