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15/02/2019
Sínodo da Amazônia uma farsa

Sínodo da Amazônia uma farsa

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Bruno Braga

Ora, ora... Para os que acusam "exagero", "alarmismo", debocham como se fosse "teoria da conspiração", eis o documento. A Regional Norte 1 da CNBB - Conferência dos Bispos está trabalhando sim para que no Sínodo da Amazônia se aprove a "ordenação" de "diaconisas" - e de "sacerdotisas" ("ministério da presidência eucarística, para homens e mulheres (!)) (cf. imagem). A carta é resultado da "assembleia territorial pré-sinodal", que foi realizada entre os dias 30 de novembro e 02 de dezembro de 2018, em Manaus, com o objetivo de "sintetizar todas as escutas realizadas com os mais diversos grupos das nove (arqui)dioceses e prelazias do Amazonas e de Roraima" [...] "síntese realizada a partir dos 34 relatórios de escutas enviados à equipe de trabalho" [1].

Observe que a carta ainda traz alguns termos que causam no mínimo desconfiança e suspeita, tais como "liturgia e sacramentos inculturados", "diálogo inter-religioso" e "intercultural", "teologia indígena". Claro, Dom Mario Antonio da Silva - Bispo de Roraima e presidente do Regional Norte I da CNBB - não poderia deixar de lado o cenário político, com a eleição de Jair Bolsonaro para a Presidência da República: "Sabemos que o caminho é a comunidade, é o bem de família, e ao mesmo tempo vida em abundância para todos. Vivemos em tempos difíceis de muitos desafios e também de possíveis ameaças a nível nacional" [...].

Enfim, não é só o governo Bolsonaro que tem razões legítimas para acompanhar as "pautas" do Sínodo da Amazônia [3], o católico também - pois a sua Santa Igreja estará mais uma vez sob o intenso ataque do "apostolado" da revolução.

REFERÊNCIAS.

[1]. Cf. [http://cnbbnorte1.blogspot.com/…/regional-finaliza-processo…].

[2]. idem.

[3]. Cf. [http://bit.ly/2N2hRnY].

Fonte:https://www.facebook.com/search/top/?q=bruno braga&epa=SEARCH_BOX

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Sínodo da Amazônia: Carta da Assembleia Pré-Sinodal do Regional Norte 1

“Queremos uma Igreja que promova o protagonismo social e eclesial laical, das mulheres, dos atores nativos, da Vida Religiosa e Missionária, de quem se espera disponibilidade, ousadia, perseverança, capacidade de acolhida, diálogo intercultural, leveza estrutural e incremento da vida das comunidades”, escreve a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – Secretariado Regional Norte I – em carta publicada durante a  Assembleia Pré-Sinodal do Regional Norte I.

Eis a carta.

“Não importa que doa: é tempo de avançar de mão dada com quem vai no mesmo rumo”

Thiago de Mello

Como Igreja do Regional Norte 1, Amazonas e Roraima, nos reunimos, no Centro de Treinamento Maromba, em Manaus, em caminho sinodal, com a presença de leigos e leigas, diácono, sacerdotes, religiosos e religiosas, bispos, representando todas as dioceses do Regional. O Sínodo é uma grande luz que o Papa Francisco acendeu para se fazer pequenas luzes em nossa realidade Amazônica. Neste caminho, muitos sinais de Deus vêm sendo colocados como marcos, para indicar a direção a seguir.

O Sínodo é um tempo de graça, um kairós, que nos convoca a elevar nossas vozes, darmos as mãos e seguir, sempre acreditando que é o Senhor que nos convoca a sermos “sal da terra” (Mt 5,13). O Sínodo é um processo que gera  possibilidades, um acontecimento que promove a escuta e uma ferramenta que ajuda a recolher as vozes proféticas dos povos da Amazônia, em uma Igreja chamada a cuidar do jeito, do conteúdo de sua comunicação e a reconhecer o papel da mulher, em uma sociedade dominada pelo mercado, pelos grandes projetos, onde se vislumbram propostas extremamente perversas.

A partir da síntese da ampla escuta realizada, este foi um tempo para deixar que tanta riqueza passasse pelo processo de decantação. Junto aos povos do nosso Regional, sonhamos com uma Igreja ousada, dialogal, inclusiva, pobre, solidária, mística, em saída. Uma Igreja que quer se expressar em uma liturgia e sacramentos inculturados, que assimila as culturas, dá valor à religiosidade popular e mariana, promove o diálogo inter-religioso, desde a escuta e a teologia indígena. Uma Igreja profética, que promove novos paradigmas de comunicação, com pauta nos povos da Amazônia, que atua em rede e busca repercutir a vida da região.

Queremos uma Igreja que promova o protagonismo social e eclesial laical, das mulheres, dos atores nativos, da Vida Religiosa e Missionária, de quem se espera disponibilidade, ousadia, perseverança, capacidade de acolhida, diálogo intercultural, leveza estrutural e incremento da vida das comunidades. Uma Igreja que insiste na ministerialidade, com os ministérios existentes, promovendo o diaconato permanente e diaconisas, o ministério da presidência eucarística, para homens e mulheres, e os ministérios a partir das culturas locais.

Que Nossa Senhora da Amazônia, rainha das luzes e das flores, nos dê juízo e sabedoria, para proteger nossa terra, nossa gente, para que a Amazônia não tenha fim.

Manaus, 02 de dezembro de 2018

Fonte:http://www.cnbbsul1.org.br/sinodo-da-amazonia-carta-da-assembleia-pre-sinodal-do-regional-norte-1/

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Abin espiona bispos e cardeais e Heleno traça combate à Igreja Católica

10 de Fevereiro de 2019 às 08:51

O Palácio do Planalto quer conter o avanço da Igreja Católica na liderança da oposição ao governo Jair Bolsonaro. Na visão do bolsonarismo, a Igreja é uma tradicional aliada do PT e está se organizando para liderar debates em conjunto com a esquerda; o alerta ao governo veio de informes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), chefiada pelo general Heleno, e dos comandos militares; os relatos são de encontros recentes de cardeais brasileiros com o papa Francisco para discutir o Sínodo sobre Amazônia, que reunirá em Roma, no mês de outubro, bispos de todos os continentes.

https://www.brasil247.com/images/cache/1000x357/crop/images%7Ccms-image-000620361.jpg

A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que "durante 23 dias, o Vaticano vai discutir a situação da Amazônia e tratar de temas considerados pelo governo brasileiro como uma 'agenda da esquerda. O debate irá abordar a situação de povos indígenas, mudanças climáticas provocadas por desmatamento e quilombolas. 'Estamos preocupados e queremos neutralizar isso aí', disse o ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, que comanda a contraofensiva."

A matéria ainda informa que "com base em documentos que circularam no Planalto, militares do GSI avaliaram que os setores da Igreja aliados a movimentos sociais e partidos de esquerda, integrantes do chamado 'clero progressista', pretenderiam aproveitar o Sínodo para criticar o governo Bolsonaro e obter impacto internacional.

'Achamos que isso é interferência em assunto interno do Brasil', disse Heleno. Escritórios da Abin em Manaus, Belém, Marabá, no sudoeste paraense (epicentro de conflitos agrários), e Boa Vista (que monitoram a presença de estrangeiros nas terras indígenas ianomâmi e Raposa Serra do Sol) estão sendo mobilizados para acompanhar reuniões preparatórias para o Sínodo em paróquias e dioceses."

Fonte:https://www.brasil247.com/pt/247/brasilia/383383/Abin-espiona-bispos-e-cardeais-e-Heleno-traça-combate- a-igreja-catolica.htm

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Inteligência brasileira alerta que o Sínodo da Amazônia será usado 'contra o governo'

12 de fevereiro de 2019

ABIN, agência de inteligência do Brasil diz em um relatório que o Sínodo da Amazônia começa em outubro QUEIRA valer-se dos "clérigos de esquerda" para atacar o novo governo de Jair Bolsonaro.

http://www.ihu.unisinos.br/images/ihu/2018/03/09_03_sinodo_amazonia_puerto_maldonado_indigena_topo_fonte_il_sismografo.jpg

De Carlos Esteban

A imagem que os organizadores do sínodo têm da Amazônia, diz o jornal O Estado de S. Paulo , difere muito da realidade. Para começar com , nos distritos amazônicos direitista Bolsonaro conquistou a vitória nas últimas eleições, o governador da Amazônia brasileira é, desde Janeiro, Wilson Lima, do Partido Social Cristão, que deixou o agora presidente para montar uma plataforma em si, e o vice-governador pertence ao mesmo partido que seu vice-presidente, Antônio Hamilton Mourão, descendente de índios amazônicos.

O sínodo baseará boa parte de seu trabalho na rede eclesial REPAM, um agrupamento de diferentes organizações com representação em outros estados amazônicos, embora o Brasil seja o estado com maior e maior representação. Por sua vez, esta organização é liderada por dois representantes da esquerda clerical. O REPAM é presidido pelo cardeal Claudio Hummes, e sua ala é exclusivamente brasileira, pelo bispo emérito Erwin Kräutler, natural da Áustria. Ambos são a favor da abolição do celibato sacerdotal e do sacerdócio feminino e ambos são, obviamente, esquerdistas. Hummes é amigo pessoal do ex-presidente Lula de Silva, preso por corrupção desde 2018, e Kräutler é regular na imprensa esquerdista.

O Brasil é um dos países em que se percebe que o papa optou pelo cavalo perdedor. Porque a derrota de Lula não foi apenas a prisão, mas uma derrota eleitoral espetacular de seu partido, o Trabalhismo, nas mãos da besta negra da esquerda. E o papa, em sua época, estava a dois passos de causar um sério conflito diplomático ao questionar, numa carta endereçada ao prisioneiro, a probidade dos tribunais brasileiros.

Na verdade, a posição papal, partido mal disfarçam a derrota de Bolsonaro nas últimas eleições, que fez os membros do novo governo ver na Igreja Católica, em grande parte da hierarquia brasileira e os próprios inimigos da Cúria Romana declarado.

Bolsonaro confiou pesadamente nas novas igrejas protestantes que vêem suas fileiras crescer como graças incêndios para rebanho abandono de um cada vez mais inclinado para a esquerda e fora de toda reivindicação sobrenatural Igreja Católica.

A ABIN afirma em seu relatório que a intenção da Igreja é criar um "segundo" sacerdócio centrado na ação política, em parte através da questão ecológica, no explosivo ambiente latino-americano. Suas conclusões confirmam a impressão que têm na esfera política brasileira de que Francisco age mais como um político do que como um pastor.

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Comentário

Já comentei em outros textos e volto ao mesmo tema: este Sínodo da Amazônia, não vem de Deus. Vejamos...

Nos últimos dias, as mídias sociais têm anunciado que a “igreja” católica é considerada pelo nosso governo atual como sua inimiga. De fato, a falsa igreja da CNBB sob o comando vermelho atual, continua sendo inimiga não somente da maioria do povo que elegeu Bolsonaro, como se faz inimiga de Deus, que nos deu esta vitória. Assim, ao considerar que este capcioso sínodo pode se tornar num veículo de combate ao atual governo, verdadeiramente democrático, nem precisa de órgão de inteligência nacional para prever isso.

Mas meu sentido de combate não é governamental – embora defenda com entusiasmo o atual governo, e combata com denodo os últimos – e sim no que diz respeito à Igreja. Eu pesquei com os ribeirinhos do Rio Roosevelt, que rezam o terço em família todos os dias, e que levam três dias de remo em pirogas para chegar ao padre para casamentos e batismo, e constatei que eles são muito felizes sem os padres vermelhos e – embora sua cachacinha – são mais católicos do que muitos de nós. Eles não precisam de um “padre” ordenado dentre eles, como pretende o sínodo. Compreenderam? Há uma farsa em curso!

Qual é a treta da falsa igreja por trás disso? Eles pretendem usar o falso argumento de que os ribeirinhos da Amazônia precisam de um padre “in loco” e por isso desejam ordenar um pai de família como sacerdote entre eles – isso sem estudos sem conhecimento da Igreja – porque querem depois, por consequência e por “lógica” estender o mesmo descaminho para as cidades grandes onde a falta de sacerdotes é gritante. De fato, se eles podem ordenar um “viri probati” para servir na Amazônia por qual motivo não podem ordenar também para os bairros das grandes cidades?

Ou seja: um atalho perigoso, porque leva à morte! Visa acabar com o sacerdocio ordenado e destruir à Igreja! Como visa também a mesma coisa, tudo o que vem de Gog e do atual vaticano (Aarão)

Fonte:http://recadosdoaarao.com.br/?cat=34&id=7061




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