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29/09/2014
Alerta: Resolução pró-homossexualismo do Brasil é aprovada na ONU

Alerta: Resolução pró-homossexualismo do Brasil é aprovada na ONU

28 de setembro de 2014

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Comentário de Julio Severo:

A ONU aprovou, em 26 de setembro de 2014, resolução liderada pelo Brasil que, pretensamente, visa monitorar as “violações contra homossexuais.” Pela primeira vez em sua história, a ONU vai fiscalizar de perto tais violações, que nada mais serão do que capa para promover e até impor a agenda gay. Em 2003, denunciei o governo Lula por ter introduzido na ONU a primeira resolução classificando o homossexualismo como um direito humano inalienável. Pelo esforço de grupos e países pró-família, Lula perdeu. Mas agora Dilma conseguiu, com o apoio do Chile e Uruguai. Os Estados Unidos e seus aliados europeus também deram todo apoio à resolução do Brasil na ONU. Em contraste, entre os aliados comerciais do Brasil no BRICS, a Índia se absteve de votar enquanto que a Rússia de Vladimir Putin votou contra o Brasil, preferindo rejeitar a resolução brasileira. Os países africanos — menos a marxista África do Sul — também votaram contra o Brasil. Dilma consultou o povo brasileiro antes de usar a delegação brasileira na ONU para avançar a agenda gay?

ONU fará raio X mundial de homofobia
Nações Unidas fará avaliação a cada dois anos sobre as violações contra gays

Liderada pelo Brasil, uma resolução foi aprovada nesta sexta-feira (26) na ONU introduzindo de forma definitiva o debate sobre a violência contra homossexuais na agenda das Nações Unidas. O projeto apenas pede que a entidade faça uma avaliação a cada dois anos sobre as violações contra gays, mas já era suficiente para ser atacado por diversos governos como "imperialismo cultural". Na prática, o documento transforma a ONU em um instrumento para expor e denunciar governos que criminalizam o homossexualismo.

O jornal O Estado de S. Paulo revelou com exclusividade há duas semanas o projeto que, além do Brasil, era patrocinado por Chile e Uruguai. A esperança de Brasília era de que o projeto não exigisse uma votação e que o documento fosse aprovado por consenso. Mas, diante da resistência de africanos e árabes, o Conselho de Direitos Humanos, com sede em Genebra, foi obrigado a chamar um voto.

A resolução acabou passando por 25 votos a favor, 14 contra e sete abstenções, em um reflexo de como o assunto divide a comunidade internacional. O texto orienta a ONU a realizar levantamento da violência e ataques contra homossexuais a cada 2 anos, além de "expressar a grave preocupação contra atos de violência e discriminação cometidos contra indivíduos por causa de sua orientação sexual e identidade de gênero".

Apoio

Ao lado do Brasil votou o governo dos Estados Unidos. Nesta semana, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, havia declarado que daria "todo seu apoio" à iniciativa. No início do ano, Washington chegou a ameaçar cortar a ajuda ao governo de Uganda diante de medidas contra homossexuais no país africano.

Nesta sexta, uma aliança de governos latino-americanos e europeus garantiu votos suficientes para aprovar o texto. Já no campo contrário estavam Argélia, Botswana, Costa do Marfim, Etiópia, Gabão, Indonésia, Quênia, Kuwait, Marrocos e Arábia Saudita.

As críticas mostraram o racha entre Ocidente e o mundo islâmico. "O termo orientação sexual pode ser destrutivo e é um inimigo à fé muçulmana e aos jovens", declarou a delegação do Paquistão, em um documento enviado à ONU.

"Esta resolução é uma violação aos direitos humanos e é uma imposição cultural", atacou a delegação saudita.

Os Brics - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - não votaram em bloco. A surpresa para muitos foi a rejeição do governo de Vladimir Putin pela proposta. A esperança era de que Moscou pelo menos se abstivesse. Já a Índia preferiu se abster.

Também estava sendo observado com atenção o voto sul-africano. O país toma a defesa de homossexuais, mas estava sendo pressionado pelo bloco africano a seguir a linha do continente, contrária à resolução. Pretória acabou votando ao lado do Brasil.

Para a Human Rights Watch, a aprovação da resolução proposta pelo Brasil é "um marco" na defesa dos direitos dos homossexuais. Segundo a entidade, um total de sete emendas foram apresentadas para tentar "aguar" o documento. "Esse é um momento significativo para o movimento LGBT", declarou Monica Tabengwa, representante da entidade. "O documento manda uma mensagem forte", declarou Jonas Bagas, da entidade TLF, das Filipinas.


Fonte:: www.juliosevero.com

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ONU adota resolução homossexual latino-americana

29 de setembro de 2014

http://f.i.uol.com.br/folha/poder/images/14267181.jpeg


O Conselho de Direitos Humanos da ONU na sexta-feira passada adotou uma resolução, por 25 votos a 14, contra a “violência” e “discriminação” contra indivíduos LGBT. A resolução foi apresentada pela Argentina, Brasil, Chile e Colômbia — nações majoritariamente católicas, mas implacavelmente afetadas pela Teologia da Libertação e outras formas de socialismo. O Brasil é a maior nação católica do mundo.

“O Conselho de Direitos Humanos deu um avanço fundamental ao reafirmar um dos principais princípios da ONU — que todos são iguais em dignidade e direitos,” disse Jessica Stern, diretora-executiva da Comissão Internacional de Direitos Humanos Gays e Lésbicos, depois da votação.

Jessica compreendeu corretamente que essa resolução é apenas a ponta do iceberg para a expansão de direitos gays no mundo inteiro.

De acordo com o noticiário da NBC, a resolução latino-americana foi aprovada na ONU “com forte apoio dos EUA,” outrora a maior nação protestante do mundo.

O secretário de Estado John Kerry disse:

“Temos uma obrigação moral de abrir a boca contra a marginalização e perseguição de indivíduos LGBT. Temos uma obrigação moral de promover sociedades que são mais justas e imparciais, mais tolerantes.”

Marginalização, perseguição, violência e discriminação de indivíduos LGBT são termos que foram amplamente usados em conexão com as leis russas que proíbem a propaganda homossexual para crianças e adolescentes. Ainda que essas leis tenham como objetivo proteger crianças e adolescentes, os meios de comunicação e governos do Ocidente as retratam como fontes de violência. Seus ataques foram especialmente estridentes durante os Jogos Olímpicos de Sochi, na Rússia, no começo deste ano quando a mídia americana, Obama e seus diplomatas fizeram dos russos e seu país motivo de zombaria.

Por isso, é difícil acreditar que a intenção da resolução latino-americana não é desencorajar outras nações de proteger crianças e até suas sociedades da influência nociva da agenda homossexual.

A América Latina não é a única região católica a se tornar vítima da ilusão homossexualista.

A Itália e a Irlanda — ambos países predominantemente católicos onde a homossexualidade não era socialmente aceita no passado — votaram a favor.

Cuba e Venezuela, que geralmente se opõem às resoluções apoiadas pelos EUA, ficaram do lado do Brasil e outras nações latino-americanas, cujos governos esquerdistas têm dado passos largos em leis homossexuais.

O Chile argumentou que votar contra a resolução na prática seria fechar os olhos para violência contra “milhões de pessoas ao redor do mundo na base da orientação sexual.”

Apesar disso, a Rússia — que na era soviética foi a primeira nação a ter uma postura liberal sobre a homossexualidade, mas hoje está experimentando um reavivamento de sua religião ortodoxa cristã — escolheu votar contra seu parceiro comercial — o Brasil — e sua resolução que para efeitos práticos destruiria as leis russas contra a propaganda homossexual. Outros parceiros do Brasil nos BRICS escolheram não desafiar o Brasil de forma tão direta. A Índia e a China se abstiveram, mas a África do Sul votou a favor.

As nações islâmicas votaram contra.

Tanto Uganda quanto Nigéria — onde a homossexualidade é ilegal — condenaram a resolução como uma tentativa de influenciar a cultura de seus povos.

Outras nações acusaram a resolução de “imperialismo cultural.”

Na prática, a resolução transforma a ONU em um instrumento para denunciar governos que se opõem ao homossexualismo. Brasil, EUA e União Europeia poderão agora, juntamente com Cuba e Venezuela, fazer mais zombarias e ataques contra nações que protegem suas crianças e sociedades.


Com informações de TeleSurTV, Washington Blade, NBC News, Glaad, Departamento de Estado dos EUA e Reuters.
Versão em inglês deste artigo: U.N. Adopts Latin American Homosexual Resolution


Fonte: www.juliosevero.com

 




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